terça-feira, 9 de junho de 2015

Parada gay e a intolerância seletiva da imprensa brasileira, que nada diz quando gays são mortos por shiitas muçulmanos mas faz um escarcéu se um cristão se mostra descontente com a arrogância dos homos.

Parada Gay, imprensa e tolerância reversa

 

 

Em dia de Parada LGBTWXYZ a imprensa se alvoroça e o apuro jornalístico vai para o espaço. Se em dias normais as coisas já não andam bem, piora ainda em dias de “causas”.

 

 

A militância jornalística pareceu pouco preocupada ou ofendida com a notícia de que o Estado Islâmico está arremessando homossexuais do alto de edifícios, enquanto muçulmanos em delírio, comemoram embaixo.

 

Retratar essa homofobia não é conveniente. A dos cristãos é que merece todo seu enfoque e combate. A direita cristã “fundamentalista”, esta sim os ofende e persegue.

 

É dia de Parada Gay! Então, se o site de Marco Feliciano aparece hackeado por um grupo defensor da tolerância (?!?), a notícia recebe um invólucro folclórico.

 

Se um cristão hackeasse um site LGBT, e substituísse seu conteúdo por um versículo bíblico que desaprovasse relações entre pessoas do mesmo sexo, a mídia faria um escarcéu.

 

Agora, quando o site de Feliciano é invadido e o conteúdo é trocado por ironias a sua fé, com a depravação de símbolos considerados sagrados por milhões de pessoas, a mídia brasileira acha o feito engraçado e louvável.

 

Para a grande imprensa, só para não deixar dúvidas, os tolerantes são os ridicularizam a igreja e os cristãos.

 

Na Parada, trios elétricos exibiam faixas de repúdio a Malafaia, Feliciano e Eduardo Cunha.

 

Contra o Estado Islâmico nenhum pio.


Por Renan Alves da Cruz

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