Parada gay e a intolerância seletiva da imprensa brasileira, que nada diz quando gays são mortos por shiitas muçulmanos mas faz um escarcéu se um cristão se mostra descontente com a arrogância dos homos.
Parada Gay, imprensa e tolerância reversa
Em dia de Parada LGBTWXYZ a imprensa se alvoroça e o apuro
jornalístico vai para o espaço. Se em dias normais as coisas já não
andam bem, piora ainda em dias de “causas”.
A militância jornalística pareceu pouco preocupada ou ofendida com a
notícia de que o Estado Islâmico está arremessando homossexuais do alto
de edifícios, enquanto muçulmanos em delírio, comemoram embaixo.
Retratar essa homofobia não é conveniente. A dos cristãos é que
merece todo seu enfoque e combate. A direita cristã “fundamentalista”,
esta sim os ofende e persegue.
É dia de Parada Gay! Então, se o site de Marco Feliciano aparece hackeado por um grupo defensor da tolerância (?!?), a notícia recebe um invólucro folclórico.
Se um cristão hackeasse um site LGBT, e substituísse seu conteúdo
por um versículo bíblico que desaprovasse relações entre pessoas do
mesmo sexo, a mídia faria um escarcéu.
Agora, quando o site de Feliciano é invadido e o conteúdo é trocado
por ironias a sua fé, com a depravação de símbolos considerados sagrados
por milhões de pessoas, a mídia brasileira acha o feito engraçado e
louvável.
Para a grande imprensa, só para não deixar dúvidas, os tolerantes são os ridicularizam a igreja e os cristãos.
Na Parada, trios elétricos exibiam faixas de repúdio a Malafaia, Feliciano e Eduardo Cunha.
Contra o Estado Islâmico nenhum pio.
Por Renan Alves da Cruz
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