As manchetes acima são recentes, veiculadas nos jornais de maior circulação do País.
Ainda
assim, não transmitem a real dimensão do problema. Por isso, passaram
relativamente despercebidas do grande público.Os jornais e seus leitores
ainda não capturaram os desdobramentos materiais que essa dinâmica pode
assumir. E há um motivo para isso: seus impactos ainda não foram sentidos de fato e estão sendo subestimados.
O alerta em questão envolve o verdadeiro confisco da poupança e o risco de quebra estrutural do setor imobiliário como um todo, o que afetará tanto o preço das moradias quanto dos aluguéis e das parcelas de quem possui imóvel financiado.
Ninguém está livre desses impactos. Veja algumas dicas que podem ser úteis
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