Conforme a Folha,
os quatro menores que participaram do estupro de quatro garotas
adolescentes (uma delas morreu) no Piauí foram “condenados” a três anos
de internação. Isto ocorre porque o ECA coloca este limite para as
“penas” de menores praticantes de qualquer tipo de crime. Se as quatro
morressem, novamente a pena máxima seria… 3 anos. Se eles tivessem
matado e estuprado 400 meninas, novamente seria… 3 anos. Quem quer que
não tenha a mente deformada percebe nesta legislação uma das maiores
vergonhas da história das legislações mundiais.
A mãe de uma das vítimas comentou que a
pena é pequena. Mas ela não quis se identificar, pois sabe que daqui a
três anos os menores estarão livres e prontos para se vingar. Ela
completou: “Mas a Justiça é quem sabe. Fico pensando quando esses
meninos saírem e voltarem para Castelo. Entrego o destino deles a Deus.
Sou contra mandar fazer vingança”.
O trauma dessas garotas não terá fim. Em
qualquer país civilizado, esses bandidos ficariam detrás das grades no
mínimo 30 anos. Porém, nesta terra parasitada pelo pensamento de extrema
esquerda, estarão livres em 3 anos. E vão caminhar nas ruas de uma
cidade pequena, rindo sadicamente de garotas que puderam estuprar. E
poderão estuprar de novo. E, por causa da pena ridiculamente pequena, os
pais das vítimas vão ter que ficar de bico calado.
Enquanto isso, os defensores da
impunidade continuam galhardeando dizendo que “reduzir maioridade penal
não resolve o problema”. É preciso de uma mistura de cinismo e sadismo
acima de qualquer parâmetro conhecido para continuar proferindo essa
frase monstruosa diante do drama que viveram e ainda viverão as vítimas
(e seus familiares) do estupro do Piauí.
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