sábado, 11 de julho de 2015

Alô, Justiça, processe o caluniador Luiz Marinho!


Luiz Marinho, da máfia sindical petista, prefeito de São Bernardo e amicíssimo do tiranete Lula, caluniou o juiz Moro em entrevista ao Estadão, dizendo que os presos em Curitiba sofrem tortura. Merece não só processo, mas cadeia, junto com seus asseclas corruptos. Segue trecho com as infames declarações do caluniador:


Um dos mais próximos interlocutores do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho (PT), cobrou uma ação mais ativa da presidente Dilma Rousseff para contornar a crise política. Em entrevista ao Broadcast Político, da Agência Estado, pediu que Dilma faça como Lula após o escândalo do mensalão: saia do gabinete e mostre obras do governo. “Este é o meu clamor, do presidente Lula e de todos os dirigentes do partido”, disse. “É preciso que a presidenta rode primeiro o País, para Lula rodar depois.”

Estado - Qual sua avaliação sobre a Operação Lava Jato?
É uma opinião de leigo, apesar de eu ser bacharel (em Direito). Não estudei os processos, mas como cidadão vejo de forma espantosa como um juiz de primeira instância (Sérgio Moro) possa colocar de joelhos as instâncias superiores da forma como tem feito. Parece até encomenda e é preciso que as instâncias superiores assumam a responsabilidade por este processo. É um absurdo que delatores A, B ou C acusem alguém sob tortura. 
Estado - Tortura?
O que se ouve de bastidor é que está havendo tortura não só psicológica. E alguém falando nessas condições tem o direito de mentir. Sugiro que os senadores (da oposição que foram à Venezuela para tentar visitar os presos políticos do regime de Nicolás Maduro) façam uma comissão e, em vez de ir à Venezuela, vejam o que está acontecendo em Curitiba, que é muito mais perto. (Íntegra, no Estadão).

P.S.: só pra lembrar: não se trata nem de difamação nem de injúria. Calúnia é atribuir crime a alguém - e tortura, como se sabe, é crime. O STF e as demais instâncias da Justiça deveriam processar imediatamente o mafioso de São Bernardo.
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