Na foto, os trairões: de costas para o povo. |
Não
é só vergonhoso, mas desastroso para o PSDB, que figura como o
principal partido de oposição na República podre do lulopetismo.
Alckmin, Perillo, Richa, Azambuja et caterva, vocês vão apanhar todos os
dias neste blog por coonestarem um dos governos mais corruptos da
história brasileira. Serão expostos como traíras em foto permanente no
blog. Com esse ato covarde, os tucanos dão um tiro nos próprios pés:
Às
vésperas de um encontro com a presidente Dilma Rousseff, governadores
do PSDB, principal partido de oposição ao governo federal, criticaram
ontem a possibilidade de o Congresso votar no retorno do recesso
parlamentar novos projetos que aumentem os gastos públicos.
Dilma
convidou todos os governadores, entre eles os da oposição, para a
reunião de amanhã, em Brasília. A intenção do Planalto é selar um pacto
pela governabilidade com os chefes do Executivo nos Estados e no
Distrito Federal. Segundo o Planalto, todos confirmaram presença.
Em São Paulo, governadores tucanos indicaram que vão endossar o
pedido da presidente para que ajudem a impedir que o Legislativo aprove
“pautas-bomba” – aquelas que elevam as despesas e ameaçam o ajuste
fiscal – e gere gastos em cascata nos Estados.
O governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), afirmou que não
interessa a nenhum governador “o prolongamento da crise econômica”. “É
preciso conversar muito, todos nós, sobre as dificuldades que os
governos enfrentam por causa da recessão”, disse o tucano, após
participar da abertura de uma feira agrícola no centro de exposições do
Anhembi, na zona norte de São Paulo.
Também presente no evento, o governador de Mato Grosso do Sul,
Reinaldo Azambuja (PSDB), disse que a pauta do Congresso não pode
“desencadear desequilíbrios” nas contas públicas, especialmente agora em
que os Estados passam “por momentos de dificuldades”. “Já pedimos ao
Senado e à Câmara que não votem pautas que imponham despesas e
comprometimentos aos Estados sem previsão de receita. Porque nós já
fomos surpreendidos por esse momento de dificuldades”, declarou o
tucano. “Essas pautas têm desencadeado uma série de desequilíbrios. Eu
acho que essa pauta deve ser comum, servindo à União e aos Estados.”
Para o governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), é preciso evitar a
criação de novas despesas. “Devemos ser responsáveis o suficiente para o
quanto a crise está prejudicando o País e, consequentemente, todas as
unidades da federação, sobretudo na arrecadação.”
Anfitrião do encontro, o governador paulista, Geraldo Alckmin (PSDB),
disse apenas que vai para a reunião com a disposição de defender
medidas que gerem empregos. O Planalto pretende mostrar no compromisso
com os governadores que, apesar das dificuldades, o governo tem rumo e
poderá sair da crise.
‘Natural’(??). O
presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), ressaltou ontem
que a ida de governadores do partido à reunião convocada pela presidente
é “natural”, mas não significa apoio à petista. “É absolutamente
natural que governadores, independentemente de serem da oposição ou da
base do governo, se reúnam com a presidente da República, por mais
fragilizada que ela esteja”, disse.
“Em relação aos governadores do PSDB, o que não se cogita é qualquer manifestação de apoio a esse governo.” (Estadão).
“Em relação aos governadores do PSDB, o que não se cogita é qualquer manifestação de apoio a esse governo.” (Estadão).
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