Dito já foi, faz muito tempo, que a suprema capacidade da razão de
um homem é a síntese; não a análise. Subscrevo tal frase e lamento,
desde o início, que o presente texto peque justamente por tentar fazer o
contrário. Afirmo serem os tempos de crise, as situações de caos e de
guerra, que impõem aquilo que costuma ser chamado pelos nossos
congressistas como “inversão de pauta”.
Não é meu objetivo aqui fazer uma análise geral da conjuntura política do Brasil no Regime Petista. Recorro a um conhecido chavão dizendo imediatamente que “em tempo de guerra a primeira vítima é a verdade” e afirmo ainda ser meu objetivo criticar não o PT, mas aqueles que se apresentam, cada vez mais, como “vozes da sociedade” contra ele.
Desde 2014, toda capacidade de mobilização, todo “esforço de guerra” contra o PT nas ruas do Brasil, concentrou-se na ação de três movimentos: “Vem Pra Rua”, “Revoltados Online” e “Movimento Brasil Livre”. Aquilo que diz respeito as suas origens, lideranças e diferenças pouco importa ser mencionado , mas as suas semelhanças – estas sim – me interessam e sobre elas passo agora a discorrer. Afirmo ser ponto comum a verdadeira ojeriza, o verdadeiro sentido de “pânico” e, diria eu, até de nojo, que a lembrança dos militares causa nestas pessoas.
A mera menção, o mais simples aceno ou questionamento a respeito da eventualidade de uma intervenção militar no Brasil, causa nessa gente uma descarga de adrenalina que nós, médicos, conhecemos na fisiologia como “reação de fuga ou luta”. Digo ainda, quase sem necessidade, que o espaço que estes movimentos alcançaram na mídia (principalmente na Revista VEJA) não pode ser igualado por nenhum outro opositor ao PT no país e que os senhores Kim Kataguiri, Marcello Reis e Rogério Chequer, comungam com Reinaldo Azevedo, Marco Antônio Villa e tantos outros que insistem em falar em “Estado de Direito”, em “preservar as instituições” e a “democracia” quando se trata de combater o PT.
Apresentam-se sorridentes, com gente jovem e bonita, com camisetas amarelas e caras pintadas. Cantam, dançam e celebram uma alegria diferente que não pode ser encontrada naqueles que são os “raivosos da extrema direita” e que “querem a volta da Ditadura Militar”, não é mesmo ??
Não tenho mais o que dizer no sentido de criticar a “tese da institucionalidade”. Cansei de escrever sobre o fim da democracia no Brasil e sobre a impossibilidade de parar uma revolução “usando a lei”.
Não pretendo, tampouco, fazer deste artigo uma defesa da intervenção militar no Brasil mas quero afirmar, com todas as letras possíveis, que foi uma barbaridade, uma verdadeira traição àqueles que estiveram nas ruas em quinze de março, doze de abril e dezesseis de agosto, não convocar, oficialmente, manifestação alguma para o dia sete de setembro.
Digo que os líderes dos três grandes movimentos tomaram tal decisão em conjunto, que não o fizeram por acaso e que tem, como principal motivo, a ideia de “não serem confundidos com o pessoal da intervenção” e os soldados que vão desfilar nas paradas militares. Afirmo que tal decisão foi tomada por orientação não só de agentes políticos mas também de agentes PARTIDÁRIOS e que acaba de surgir no Brasil um terceiro tipo de pessoa que não suporta falar em forças armadas – os “libertários” (os dois primeiros eram os comunistas e os marginais).
Como libertários defino eu todos aqueles brasileiros que se dizem contrários à agenda política e econômica do PT mas seguem, rigorosamente, sua agenda cultural. Digo que essa gente é representada, partidariamente, pelo “Novo”, que sua expressão nas ruas é dada pelos três grandes movimentos que citei, que sua base econômica é o PSDB e que sua voz na imprensa é a Revista VEJA.
Chega ! Desta vez não seremos enganados: o PSDB é o PT usando gravata! O Partido Novo é o Velho PSDB que, contra o PT, só tem diferença nos métodos; não nos objetivos. A social democracia é uma filha “patricinha” de Karl Marx e foi ela quem colocou Lula no poder aqui no Brasil.
Durante muito tempo eu acreditei que nada poderia ser mais triste do que um país que esquece seus soldados. Eu estava enganado: um país que tem VERGONHA deles é muito pior. Estamos combatendo o PT nas ruas seguindo gente que tem vergonha de falar em Forças Armadas ou Desobediência Civil, que não quer nem mesmo estar perto dos intervencionistas e que está aplicando com sucesso, nos manifestantes, a tática de “deixar sangrar” que o PSDB aplicou no PT em 2005 por ocasião do Mensalão.
É imperdoável o fato do “Vem Pra Rua”, do “Movimento Brasil Livre” e do “Revoltados Online” não terem organizado manifestações em nível nacional para o dia sete de setembro. Isto demonstra a distância que existe entre eles e a noção de cidadania, de patriotismo e de respeito necessárias para individualidade do Brasil como nação – conceito que nada pode significar para quem tem uma agenda cultural internacional.
O PT é um partido comunista, revolucionário, financiado e financiador do tráfico de drogas, braço nacional do Foro de São Paulo e que não pode ser varrido do poder pelos meios tradicionais. Os “movimentos de rua” contra o PT não tem interesse em acabar com o Foro de SP nem com a agenda cultural esquerdista na América Latina. Eles não são a “Nova Direita” e não vão estar nem com os militares nem com os civis na luta contra o PT: seu compromisso é com a “social democracia” e eles só saem às ruas quando a Revista VEJA e o Partido Novo “deixam”.
Chegou a hora do Partido Novo e dos “movimentos” aprenderem que são eles quem deve seguir os brasileiros nas ruas; não o contrário. O país encaminha-se a passos largos para Desobediência Civil e aqueles que defendem a intervenção militar nada tem contra isso pois é a partir dela que as Forças Armadas tomarão a iniciativa de agir. A defesa da ordem, neste momento, interessa a classe política; não a população brasileira.
A nova ordem social dos movimentos de rua e do Partido Novo é a ordem ideal do PT, do Congresso Nacional e de um STF de corruptos – A Ordem Útil. Essa nós não vamos mais tolerar em silêncio.
Milton Pires é médico cardiologista/intensivista em Porto Alegre. Foi demitido por justa causa do Hospital Público Nossa Senhora da Conceição que é dirigido pelo PC do B e PMDB. Como ardil, acusaram-no de agredir uma colega médica na CTI. Foi absolvido criminalmente por absoluta falta de provas e credibilidade na denúncia. Luta na Justiça do Trabalho para ser reintegrado ao corpo clinico do GHC. Seus advogados trabalham de forma voluntária no caso, pois os “amigos” da nova direita, em especial do – GRUPO SECRETO REAÇÃO EM CADEIA – o abandonaram quando souberam que defende a volta dos militares como a única solução viável para recompor e realinhar a economia e a política no Brasil.
P S. O grupo secreto REAÇÃO EM CADEIA é a “célula” do Partido Novo no Rio Grande do Sul. Tem como líderes o Jornalista Diego Casagrande, o Professor Paulo Moura, Coronel Moisés – ex-chefe do S2 – do Comando Militar do Sul e o Deputado Estadual Marcel Van Hatten do PP, entre outros…
Não é meu objetivo aqui fazer uma análise geral da conjuntura política do Brasil no Regime Petista. Recorro a um conhecido chavão dizendo imediatamente que “em tempo de guerra a primeira vítima é a verdade” e afirmo ainda ser meu objetivo criticar não o PT, mas aqueles que se apresentam, cada vez mais, como “vozes da sociedade” contra ele.
Desde 2014, toda capacidade de mobilização, todo “esforço de guerra” contra o PT nas ruas do Brasil, concentrou-se na ação de três movimentos: “Vem Pra Rua”, “Revoltados Online” e “Movimento Brasil Livre”. Aquilo que diz respeito as suas origens, lideranças e diferenças pouco importa ser mencionado , mas as suas semelhanças – estas sim – me interessam e sobre elas passo agora a discorrer. Afirmo ser ponto comum a verdadeira ojeriza, o verdadeiro sentido de “pânico” e, diria eu, até de nojo, que a lembrança dos militares causa nestas pessoas.
A mera menção, o mais simples aceno ou questionamento a respeito da eventualidade de uma intervenção militar no Brasil, causa nessa gente uma descarga de adrenalina que nós, médicos, conhecemos na fisiologia como “reação de fuga ou luta”. Digo ainda, quase sem necessidade, que o espaço que estes movimentos alcançaram na mídia (principalmente na Revista VEJA) não pode ser igualado por nenhum outro opositor ao PT no país e que os senhores Kim Kataguiri, Marcello Reis e Rogério Chequer, comungam com Reinaldo Azevedo, Marco Antônio Villa e tantos outros que insistem em falar em “Estado de Direito”, em “preservar as instituições” e a “democracia” quando se trata de combater o PT.
Apresentam-se sorridentes, com gente jovem e bonita, com camisetas amarelas e caras pintadas. Cantam, dançam e celebram uma alegria diferente que não pode ser encontrada naqueles que são os “raivosos da extrema direita” e que “querem a volta da Ditadura Militar”, não é mesmo ??
Não tenho mais o que dizer no sentido de criticar a “tese da institucionalidade”. Cansei de escrever sobre o fim da democracia no Brasil e sobre a impossibilidade de parar uma revolução “usando a lei”.
Não pretendo, tampouco, fazer deste artigo uma defesa da intervenção militar no Brasil mas quero afirmar, com todas as letras possíveis, que foi uma barbaridade, uma verdadeira traição àqueles que estiveram nas ruas em quinze de março, doze de abril e dezesseis de agosto, não convocar, oficialmente, manifestação alguma para o dia sete de setembro.
Digo que os líderes dos três grandes movimentos tomaram tal decisão em conjunto, que não o fizeram por acaso e que tem, como principal motivo, a ideia de “não serem confundidos com o pessoal da intervenção” e os soldados que vão desfilar nas paradas militares. Afirmo que tal decisão foi tomada por orientação não só de agentes políticos mas também de agentes PARTIDÁRIOS e que acaba de surgir no Brasil um terceiro tipo de pessoa que não suporta falar em forças armadas – os “libertários” (os dois primeiros eram os comunistas e os marginais).
Como libertários defino eu todos aqueles brasileiros que se dizem contrários à agenda política e econômica do PT mas seguem, rigorosamente, sua agenda cultural. Digo que essa gente é representada, partidariamente, pelo “Novo”, que sua expressão nas ruas é dada pelos três grandes movimentos que citei, que sua base econômica é o PSDB e que sua voz na imprensa é a Revista VEJA.
Chega ! Desta vez não seremos enganados: o PSDB é o PT usando gravata! O Partido Novo é o Velho PSDB que, contra o PT, só tem diferença nos métodos; não nos objetivos. A social democracia é uma filha “patricinha” de Karl Marx e foi ela quem colocou Lula no poder aqui no Brasil.
Durante muito tempo eu acreditei que nada poderia ser mais triste do que um país que esquece seus soldados. Eu estava enganado: um país que tem VERGONHA deles é muito pior. Estamos combatendo o PT nas ruas seguindo gente que tem vergonha de falar em Forças Armadas ou Desobediência Civil, que não quer nem mesmo estar perto dos intervencionistas e que está aplicando com sucesso, nos manifestantes, a tática de “deixar sangrar” que o PSDB aplicou no PT em 2005 por ocasião do Mensalão.
É imperdoável o fato do “Vem Pra Rua”, do “Movimento Brasil Livre” e do “Revoltados Online” não terem organizado manifestações em nível nacional para o dia sete de setembro. Isto demonstra a distância que existe entre eles e a noção de cidadania, de patriotismo e de respeito necessárias para individualidade do Brasil como nação – conceito que nada pode significar para quem tem uma agenda cultural internacional.
O PT é um partido comunista, revolucionário, financiado e financiador do tráfico de drogas, braço nacional do Foro de São Paulo e que não pode ser varrido do poder pelos meios tradicionais. Os “movimentos de rua” contra o PT não tem interesse em acabar com o Foro de SP nem com a agenda cultural esquerdista na América Latina. Eles não são a “Nova Direita” e não vão estar nem com os militares nem com os civis na luta contra o PT: seu compromisso é com a “social democracia” e eles só saem às ruas quando a Revista VEJA e o Partido Novo “deixam”.
Chegou a hora do Partido Novo e dos “movimentos” aprenderem que são eles quem deve seguir os brasileiros nas ruas; não o contrário. O país encaminha-se a passos largos para Desobediência Civil e aqueles que defendem a intervenção militar nada tem contra isso pois é a partir dela que as Forças Armadas tomarão a iniciativa de agir. A defesa da ordem, neste momento, interessa a classe política; não a população brasileira.
A nova ordem social dos movimentos de rua e do Partido Novo é a ordem ideal do PT, do Congresso Nacional e de um STF de corruptos – A Ordem Útil. Essa nós não vamos mais tolerar em silêncio.
Milton Pires é médico cardiologista/intensivista em Porto Alegre. Foi demitido por justa causa do Hospital Público Nossa Senhora da Conceição que é dirigido pelo PC do B e PMDB. Como ardil, acusaram-no de agredir uma colega médica na CTI. Foi absolvido criminalmente por absoluta falta de provas e credibilidade na denúncia. Luta na Justiça do Trabalho para ser reintegrado ao corpo clinico do GHC. Seus advogados trabalham de forma voluntária no caso, pois os “amigos” da nova direita, em especial do – GRUPO SECRETO REAÇÃO EM CADEIA – o abandonaram quando souberam que defende a volta dos militares como a única solução viável para recompor e realinhar a economia e a política no Brasil.
P S. O grupo secreto REAÇÃO EM CADEIA é a “célula” do Partido Novo no Rio Grande do Sul. Tem como líderes o Jornalista Diego Casagrande, o Professor Paulo Moura, Coronel Moisés – ex-chefe do S2 – do Comando Militar do Sul e o Deputado Estadual Marcel Van Hatten do PP, entre outros…
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