Fundo partidário
Fundo distribuiu R$ 600 mi em 2015 e conta pode subir a R$ 1 bi
Publicado: 28 de outubro de 2015 às 00:01 - Atualizado às 00:16
Os 35 partidos políticos no Brasil podem custar R$ 1 bilhão ao contribuinte. Foto: André Corrêa/Ag.Senado
A crise atormenta os brasileiros, mas não os
partidos, que só este ano já tomaram R$ 608 milhões do fundo partidário,
que sai do bolso do contribuinte. Pior: até dezembro, embolsarão R$ 867
milhões no total. A tunga, que na prática consagra o financiamento
público, pode chegar a R$ 1 bilhão: o relator do Orçamento, Ricardo
Barros (PP-PR), quer acrescentar R$ 600 milhões aos R$ 311 milhões
previstos para 2016.
Os milhões do fundo partidário, divididos entre os partidos, pagam mensalmente sua estrutura, aluguel de jatinhos, festas, jantares, etc.
No ano não-eleitoral de 2015, o PT recebeu R$ 81,6 milhões do fundo, seguido de PSDB (R$ 66,87 milhões) e PMDB (R$ 65,2 milhões).
O deputado Laércio Oliveira (SD-SE) apresentou emenda para reduzir o fundo para R$ 245 milhões, em 2016. Dificilmente conseguirá êxito.
Partidos nanicos não têm votos, mas também têm fundo partidário: PCO (R$ 1,02 milhão), PCB (R$ 1,19 milhão) e PPL (R$ 1,79 milhão). Leia mais na Coluna Cláudio Humberto
Os milhões do fundo partidário, divididos entre os partidos, pagam mensalmente sua estrutura, aluguel de jatinhos, festas, jantares, etc.
No ano não-eleitoral de 2015, o PT recebeu R$ 81,6 milhões do fundo, seguido de PSDB (R$ 66,87 milhões) e PMDB (R$ 65,2 milhões).
O deputado Laércio Oliveira (SD-SE) apresentou emenda para reduzir o fundo para R$ 245 milhões, em 2016. Dificilmente conseguirá êxito.
Partidos nanicos não têm votos, mas também têm fundo partidário: PCO (R$ 1,02 milhão), PCB (R$ 1,19 milhão) e PPL (R$ 1,79 milhão). Leia mais na Coluna Cláudio Humberto
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