O Estadão repercutiu a reportagem de O Público:
"A Polícia de Portugal está investigando pessoas próximas ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, bem como a ex-governantes e gestores brasileiros e portugueses, num inquérito relacionado ao negócio fechado entre a operadora Oi e a Portugal Telecom (PT) em 2010".
O ótimo Jamil Chade, correspondente do jornal em Genebra, consultou suas fontes e foi além:
"O Ministério Público português confirmou ao Estado que existem duas investigações ocorrendo em paralelo e que a cooperação com o MP brasileiro tem sido 'constante'. Segundo o jornal, existe a suspeita de 'pagamentos de várias dezenas de milhões de euros ao universo restrito do ex-presidente da República Lula da Silva, bem como a ex-governantes e gestores brasileiros e portugueses'.
O dinheiro teria vindo de empresas como a construtora Andrade Gutierrez, 'através de territórios como Angola e Venezuela'".
Ponto para o Estadão
"As autoridades suspeitam agora de eventuais verbas ilícitas entregues ao grupo de Lula da Silva e a políticos e gestores portugueses".
Os indícios, acrescenta o jornal, apontam para uma origem na parcela de 1,2 bilhão de euros paga pelos acionistas da Oi - entre os quais a Andrade Gutierrez - para poder fechar o negócio.
Diz O Público:
"A Polícia de Portugal está investigando pessoas próximas ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, bem como a ex-governantes e gestores brasileiros e portugueses, num inquérito relacionado ao negócio fechado entre a operadora Oi e a Portugal Telecom (PT) em 2010".
O ótimo Jamil Chade, correspondente do jornal em Genebra, consultou suas fontes e foi além:
"O Ministério Público português confirmou ao Estado que existem duas investigações ocorrendo em paralelo e que a cooperação com o MP brasileiro tem sido 'constante'. Segundo o jornal, existe a suspeita de 'pagamentos de várias dezenas de milhões de euros ao universo restrito do ex-presidente da República Lula da Silva, bem como a ex-governantes e gestores brasileiros e portugueses'.
O dinheiro teria vindo de empresas como a construtora Andrade Gutierrez, 'através de territórios como Angola e Venezuela'".
Ponto para o Estadão
"Verbas ilícitas ao grupo de Lula da Silva"
"As autoridades suspeitam agora de eventuais verbas ilícitas entregues ao grupo de Lula da Silva e a políticos e gestores portugueses".
Os indícios, acrescenta o jornal, apontam para uma origem na parcela de 1,2 bilhão de euros paga pelos acionistas da Oi - entre os quais a Andrade Gutierrez - para poder fechar o negócio.
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