Isso mesmo: ela pretende eliminar todas as provas contra sua campanha eleitoral enviadas ao TSE pelo juiz Sergio Moro.
Nada de Ricardo Pessoa, portanto. Nada de João Vaccari Neto.
A defesa de Dilma Rousseff, obtida pela Folha de S. Paulo, argumenta que "os requisitos necessários para admissão de tais elementos como prova [...] não estão presentes".
E o advogado do PT, Flávio Caetano, disse que “as delações premiadas não podem ser utilizadas porque ‘não têm pertinência’ com o que se discute na ação eleitoral”.
Na prática, Dilma Rousseff reconhece que a única saída para salvar seu mandato é melar o julgamento no TSE.
Se o tribunal tiver acesso às provas, ela será cassada.
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