Postado dia: 09/02/2016 às 02:22
Toda a equipe da 13ª Vara Criminal Federal de Curitiba, cujo titular é o juiz Sergio Moro, passou
este período de carnaval trabalhando, sob a alegação de excesso de serviço.
De outro lado, o juiz Sérgio Moro mandou esvaziar a carceragem da Polícia Federal em Curitiba. Dois presos ilustres, o ex-deputado Pedro Corrêa (PP) e o empresário José Carlos Bumlai, foram transferidos para o Complexo Médico Penal (CMP) de Curitiba.
Pedro Corrêa foi condenado em novembro de 2015 a 20 anos sete meses e dez dias de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Corrêa foi acusado de receber R$ 11,7 milhões em propina decorrente do esquema de corrupção investigado na Operação Lava Jato.
Quando foi preso, em abril de 2015, durante a 21ª fase da Lava Jato, o ex-deputado cumpria prisão em regime aberto pela condenação na Ação Penal 470, o chamado processo do mensalão.
Bumlai foi preso em novembro, em caráter preventivo, durante a Operação Passe Livre, 21ª fase da Lava Jato. De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), o pecuarista usou contratos firmados com a Petrobras para quitar empréstimos com o Banco Schahin.
Segundo os procuradores, depoimentos de investigados que assinaram acordos de delação premiada revelam que o empréstimo de cerca de R$ 12 milhões se destinava ao PT e foi pago mediante a contratação, em 2009, da Schahin como operadora do navio-sonda Vitória 10.000, da Petrobras. Em dezembro de 2015, ele foi denunciado por crimes de lavagem de dinheiro, corrupção ativa e passiva e gestão fraudulenta.
As duas iniciativas - cartório da 13ª Vara funcionando em pleno Carnaval e esvaziamento da carceragem da PF - fizeram surgir fortes boatos de que nos próximos dias novas prisões deverão ser decretadas pelo Juiz Moro.
A delação premiada de Otávio Azevedo, presidente da Andrade Gutierrez, é outro fator que reforça a suspeita.
O pós carnaval poderá ser bombástico. Vamos aguardar.
da Redação
De outro lado, o juiz Sérgio Moro mandou esvaziar a carceragem da Polícia Federal em Curitiba. Dois presos ilustres, o ex-deputado Pedro Corrêa (PP) e o empresário José Carlos Bumlai, foram transferidos para o Complexo Médico Penal (CMP) de Curitiba.
Pedro Corrêa foi condenado em novembro de 2015 a 20 anos sete meses e dez dias de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Corrêa foi acusado de receber R$ 11,7 milhões em propina decorrente do esquema de corrupção investigado na Operação Lava Jato.
Quando foi preso, em abril de 2015, durante a 21ª fase da Lava Jato, o ex-deputado cumpria prisão em regime aberto pela condenação na Ação Penal 470, o chamado processo do mensalão.
Bumlai foi preso em novembro, em caráter preventivo, durante a Operação Passe Livre, 21ª fase da Lava Jato. De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), o pecuarista usou contratos firmados com a Petrobras para quitar empréstimos com o Banco Schahin.
Segundo os procuradores, depoimentos de investigados que assinaram acordos de delação premiada revelam que o empréstimo de cerca de R$ 12 milhões se destinava ao PT e foi pago mediante a contratação, em 2009, da Schahin como operadora do navio-sonda Vitória 10.000, da Petrobras. Em dezembro de 2015, ele foi denunciado por crimes de lavagem de dinheiro, corrupção ativa e passiva e gestão fraudulenta.
As duas iniciativas - cartório da 13ª Vara funcionando em pleno Carnaval e esvaziamento da carceragem da PF - fizeram surgir fortes boatos de que nos próximos dias novas prisões deverão ser decretadas pelo Juiz Moro.
A delação premiada de Otávio Azevedo, presidente da Andrade Gutierrez, é outro fator que reforça a suspeita.
O pós carnaval poderá ser bombástico. Vamos aguardar.
da Redação
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