Levantamento
Rompimento de barragem destruiu 269,84 hectares em Brumadinho (MG)
Rejeitos
de mineração devastaram 133,27 hectares de vegetação nativa de Mata
Atlântica e 70,65 hectares de Áreas de Proteção Permanente, aponta
estudo do Ibama
Danos nas margens do rio Paraopeba ainda serão analisados
- Foto:
Isac Nóbrega/PR
O rompimento de
barragem na mina Córrego do Feijão em Brumadinho (MG) destruiu uma área
de pelo menos 269,84 hectares. De acordo com o Instituto Brasileiro do
Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o Centro
Nacional de Monitoramento e Informações Ambientais (Cenima) analisou
imagens de satélite do trecho entre a barragem da mina e a confluência
com o rio Paraopeba.
Os resultados, segundo o Ibama, apontam que “os rejeitos de mineração devastaram 133,27 hectares de vegetação nativa de Mata Atlântica e 70,65 hectares de Áreas de Proteção Permanente (APP) ao longo de cursos d'água afetados pelos rejeitos de mineração”.
Ainda de acordo com o Instituto, o cálculo da área afetada foi obtido por meio da comparação entre imagens de satélite obtidas dois dias após o rompimento com outras, de três e de sete dias anteriores à catástrofe. “A área afetada pelos rejeitos nas margens do rio Paraopeba não foi estimada até o momento em razão de nuvens nas imagens de satélite”, explica a nota.
O Ibama multou a mineradora Vale, responsável pela barragem rompida, em R$ 250 milhões. Foram cinco autos de R$ 50 milhões cada, valor máximo estabelecido pela Lei de Crimes Ambientais.
Os resultados, segundo o Ibama, apontam que “os rejeitos de mineração devastaram 133,27 hectares de vegetação nativa de Mata Atlântica e 70,65 hectares de Áreas de Proteção Permanente (APP) ao longo de cursos d'água afetados pelos rejeitos de mineração”.
Ainda de acordo com o Instituto, o cálculo da área afetada foi obtido por meio da comparação entre imagens de satélite obtidas dois dias após o rompimento com outras, de três e de sete dias anteriores à catástrofe. “A área afetada pelos rejeitos nas margens do rio Paraopeba não foi estimada até o momento em razão de nuvens nas imagens de satélite”, explica a nota.
O Ibama multou a mineradora Vale, responsável pela barragem rompida, em R$ 250 milhões. Foram cinco autos de R$ 50 milhões cada, valor máximo estabelecido pela Lei de Crimes Ambientais.
Fonte: Planalto, com informações do Ibama
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