Karl
Marx acreditava que a História se repete, a primeira vez como
tragédia, a segunda como farsa. Se tivesse conhecido o Brasil Maravilha,
o bisavô dos stalinistas farofeiros aprenderia que, aqui, um período
histórico frequentemente começa já como farsa e como farsa continua a
ser encenada anos a fio diante da plateia que engole qualquer história.
Essa brasileirice é o tema do post reproduzido na seção Vale Reprise.
A briga reapresentada a cada quatro anos pelo PT e pelo PMDB faz mais que comprovar que, nestes trêfegos trópicos, a farsa se repete como farsa. Também demonstra que o País do Carnaval anda em círculos.
No caso do
espetáculo protagonizado pelos parceiros da base alugada, parece girar
sempre em torno do mesmo picadeiro.
06 de março de 2014
in Augusto Nunes
06 de março de 2014
in Augusto Nunes
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