quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Dilma Rousseff fala abertamente sobre seu plano macabro de comandar todas as polícias.

Ceticismo Político

Ceticismo e dinâmica social na investigação da religião política


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Se você ainda não está assustado com a nova fase do governo Dilma Rousseff é por que não está prestando atenção com cuidado. Leia agora a matéria Dilma: polícias não devem ficar sob controle dos estados, da Carta Capital:
A presidenta Dilma Rousseff defendeu que os estados tenham menos controle sobre as policias em entrevista à rede de televisão norte-americana CNN exibida na última quarta-feira, 9. Em sua fala, ela afirmou que são necessárias mudanças na Constituição para que a segurança deixe de ser uma atribuição das unidades federativas.

“O combate à criminalidade não pode ser feito com os métodos dos criminosos. Muitas vezes isso ocorre, e nós não podemos também deixar intocada a estrutura prisional brasileira”, disse Dilma, após ser questionada sobre a alta letalidade da Polícia Militar.

“Eu acredito que nós teremos de rever a Constituição. Por quê? Porque essa é uma questão que tem de envolver o Executivo federal, o estadual, a Justiça estadual e federal. E porque também há uma quantidade imensa de prisioneiros em situações sub-humanas nos presídios.”

Na entrevista, Dilma disse que a letalidade da polícia “talvez seja um dos maiores desafios do Brasil”. Em sua pergunta, a jornalista Christiane Amanpour disse que a atuação da polícia brasileira “parece ser um legado ruim desse tipo de tortura, ditadura e da falta do Estado de direito que a presidenta combatia”.

Atualmente, segundo a Constituição, as policiais federais são as únicas controladas pelo Governo Federal. A Polícia Civil e a Militar são controlados pelos estados e, no caso desta última, seus agentes respondem por seus crimes na Justiça Militar.

As declarações de Dilma foram feitas na semana seguinte à divulgação do Anuário Brasileiro de Segurança Pública. O estudo indica uma grande responsabilidade dos policiais na elevada taxa de homicídios no País. Em 2012, a polícia matou cinco cidadãos por dia no Brasil, quatro vezes mais do que nos Estados Unidos e duas vezes e meia o índice registrado na Venezuela, segundo o anuário estatístico.

Exatamente em uma época onde vemos o PT se mostrar o partido mais depravado da história nacional, tanto pelas denúncias de corrupção e aparelhamento como pela campanha mais sórdida já feita, Dilma propõe centralizar todos os policiais sob sua responsabilidade.
O discurso de Dilma é claramente embusteiro do início ao fim.

Em outros momentos ela já usou o truque de dizer que colocar todos os policiais debaixo de seu guarda-chuva daria “melhor coordenação”, o que a ser ofensivo à inteligência, pois a mesma coordenação poderia ocorrer com estruturas hierárquicas separadas. A colaboração em termos de troca de informações poderiam ser definidas por lei, sem necessidade de todos estarem “subordinados” a ela.

É claro que tudo não passa da ideia de ter todo o poder de coerção nas mãos de um único partido. É assustador notar que quase todas as ações de Dilma após a reeleição se baseiam em tentar golpes de estado.

Se a lista já tinha uso de plebiscitos, assembleia constituinte, decreto bolivariano e censura de mídia, agora tem a subordinação de toda a força policial existente para um governo totalitário.
Você confiaria em uma força policial integralmente subordinada a Dilma Rousseff?

A quantidade de afronta nessa proposta é tão grande que parece que ela está querendo provocar alguma manifestação violenta para ter pretexto de usar a força.

Não vamos cair nestas provocações e desmascarar esses embustes da forma mais democrática possível.


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