quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Em discurso, Dilma tenta diminuir a ação da Justiça no combate à corrupção do PT na Petrobras. Ora, o que a Justiça deve fazer é passar a limpo a Petrobras, custe o que custar. Nada é pior do que a corrupção institucionalizada pelo PT e seus aliados na máquina pública. O Brasil quer pagar o preço que for preciso para limpar a Petrobras. Para lavar a Petrobras. De forma ampla, geral e irrestrita. A jato!


Abaixo, o trecho mais assustador do discurso de Dilma Rousseff, proferido hoje, em reunião ministerial:
 
O saudável empenho da Justiça que já disse, inclusive, no meu pronunciamento quando eu fui diplomada, deve também nos permitir reconhecer que a Petrobras é a mais estratégica para o Brasil e a que mais contrata e investe no país. Temos que saber apurar, temos que saber punir. Isso tudo sem enfraquecer a Petrobras, nem diminuir a sua importância para o presente e para o futuro do país.
 
Não cabe à Justiça olhar o porte da Petrobras, mas sim a letra fria da lei. O que Dilma parece sugerir é que o Judiciário acomode fatos vergonhosos e criminosos, tendo em vista uma suposta importância estratégica da estatal para o país. É mais ou menos assim: investiguem, mas não muito; punam, mas não todos; condenem, mas  não paralisem as atividades da empresa. 
 
 
Ora, o que a Justiça deve fazer é passar a limpo a Petrobras, custe o que custar. Nada é pior do que a corrupção institucionalizada pelo PT e seus aliados na máquina pública. O Brasil quer pagar o preço que for preciso para limpar a Petrobras. Para lavar a Petrobras. De forma ampla, geral e irrestrita. A jato! 
 

 
 
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