terça-feira, 10 de março de 2015

Google vai alterar radicalmente resultados de busca. Pena que o Google não terá interesse em revelar a verdade sobre as reais preferências de Mott e outros ativistas homossexuais que amam garotos.


Comentário de Julio Severo: 

Com as mudanças que o Google pretende fazer em seu sistema de busca, vai prevalecer a “verdade” do Google, uma empresa multibilionária que não faz segredo de sua ambição de expandir a agenda gay no mundo inteiro. Então, se um usuário fizer uma busca no Google sobre o assunto “homossexualidade” em português, aparecerão em primeira página artigos de Luiz Mott, o maior ativista homossexual do Brasil, cuja opinião sobre suas escolhas sexuais se alinham perfeitamente com as “verdades” dos donos do Google? Em contraste, opiniões de pastores, que não se alinham com as “verdades” de Mott e do Google, serão relegadas a um canto escuro nos resultados do Google. Pena que o Google não terá interesse em revelar a verdade sobre as reais preferências de Mott e outros ativistas homossexuais que amam garotos.

Você confiaria no Google para decidir o que é “verdade” e censurar o que não é?

De acordo com um artigo no site New Scientist, a gigantesca empresa de busca na internet está considerando um novo algoritmo para classificar seus resultados de busca: um modelo baseado não em como um site é comumente linkado — que é fundamental para seu atual sistema — mas no grau de “digno de confiança” que o Google decide que a fonte — o site em questão — é.


Em outras palavras, os sites que o Google disser que publicam a verdade vão aparecer em primeiro lugar quando um usuário fizer uma busca no Google, enquanto os sites que o Google achar que se desviam muitas vezes da verdade ficariam enterrados numa página posterior.
Hal Hodson, o autor de New Scientist, explica: “A internet está entupida de lixo. Sites contrários à vacinação acabam na primeira página do Google, e ‘reportagens’ sem nenhum fato se espalham como incêndio. O Google criou uma solução: classificar os sites de acordo com o que contêm de veracidade.”
Contudo, a insinuação de Hodson é que os sites anti-vacinação são inerentemente indignos de confiança. A insinuação dele só serve para destacar as perguntas que o artigo dele não responde: E se a versão do que o Google vê como “verdade” estiver equivocada? Ou for tendenciosa?

O Google controla aproximadamente dois terços dos resultados de pesquisas do mundo inteiro, noticiou a CNN, tornando-o um dos maiores portais da internet para mais de 1 bilhão de pessoas do mundo todo.

Além disso, o jornal Washington Post declarou: “Muito tempo atrás, o Google era um mero diretório da internet. 


Mas hoje o Google é um formador da realidade online, ajudando a decidir o que vemos e o modo como vemos,” com base na pesquisa de Robert Epstein, ex-editor da revista Psychology Today. A pesquisa dele revelou que os mecanismos de pesquisa têm o poder de impactar profundamente as eleições e os eleitores, sem que eles nem mesmo percebam.
Ben Howe de RedState também documentou que o Google não só está profundamente envolvido no Partido Democrático dos EUA [partido semelhante ao PT nas questões de aborto e agenda gay], mas Eric Schmidt, presidente do Google, foi também o técnico responsável de internet na campanha eleitoral de Obama em 2012.


“Sabemos que Jim Messina, diretor da campanha de Obama, recebeu mentoria pessoal tanto em abordagens tecnológicas quanto em estilo de gerenciamento de Eric Schmidt, o diretor do Google, que é amigo dele desde a campanha de Obama em 2008,” relatou Howe. “Sabemos que os funcionários do Google fizeram, em maioria esmagadora, doações para o Partido Democrático no último período (e as contribuições conjuntas de cada funcionário ultrapassaram as contribuições do Google como empresa). Sabemos que o vice-presidente do Google e o principal propagandista de internet Vint Cerf recebeu uma nomeação presidencial para a Diretoria de Ciência Nacional depois da eleição de [2012].

“É paranoico crer que o Google está profundamente empenhado em ajudar o Partido Democrático?” Howe pergunta. “Não.”

Então, em que base o Google decidirá quem tem ou não informação considerada “digna de confiança”?
Hodson explica que o sistema — que ainda não entrou em atividade — faz uso do Cofre de Conhecimento do Google, um depósito virtual de informações que a empresa vem construindo há anos. O novo sistema então checaria a página em relação ao cofre e computaria o número de fatos “incorretos.”
“Uma fonte que tem poucos fatos falsos é considerada digna de confiança,” a divulgada equipe de pesquisa do Google explica.

“Fatos que a internet concorda de modo unânime são considerados um reflexo razoável da verdade,” Hodson continua. “Páginas da internet que contêm informações contraditórias são rebaixadas nas classificações.”

Matt Stempeck, diretor de mídia cívica da Microsoft em Nova Iorque, disse ao New Scientist que o novo sistema proposto do Google daria credibilidade ao Google diante do público para moldar a opinião pública.

“Como corrigir as opiniões erradas das pessoas? As pessoas ficam muito defensivas,” Stempeck disse. “Se elas estão pesquisando a resposta no Google, elas poderiam estar num estado muito mais receptivo.”


Tradução:
Julio Severo 

Do WorldNetDaily: Google overhaul would radically alter search results


www.juliosevero.com

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