Pouco
depois de se encontrar com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na
tarde desta segunda-feira, 9, na sede do Instituto Lula, no Ipiranga,
João Pedro Stédile, da coordenação nacional do MST, confirmou que o
movimento vai participar em peso do ato do dia 13 de março em defesa da
Petrobras e contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Chamado por Lula, há duas semanas, no Rio, de chefe de "exército", Stédile fez questão de deixar claro que a participação no ato é uma defesa das instituições democráticas e não do governo Dilma, do qual é crítico. "Não é problema de defender governo, não. Nós vamos defender a democracia, a institucionalidade. Houve uma eleição legítima, uma maioria clara e essa institucionalidade para o bem do país e da democracia deve ser defendida", afirmou.
O líder sem-terra disse que o governo até agora está inerte, não cumpriu as promessas feitas na campanha e isso causa "estupefação" entre os movimentos sociais que apoiaram a reeleição. "A presidente foi reeleita com toda legitimidade, o que falta a ela é que nestes dois meses eles ainda não anunciaram nenhuma medida concreta que beneficie o povo. Então é essa estupefação porque Dilma foi reeleita para seguir um programa de melhorias para o povo e até agora o governo está inerte", disse Stédile.
Segundo ele, existe uma "onda conservadora" alimentada pela direita que ganhou a maioria no Congresso nacional e hoje mantém o governo acuado. "O governo foi reeleito em outubro do ano passado para fazer reformas em favor do povo. Os conservadores ganharam a maioria do Congresso e usam essa maioria para manter o governo acuado", afirmou.
Embora aponte a responsabilidade para o Congresso, Stédile criticou a composição do ministério que, segundo ele, "tem muitos conservadores". Para o coordenador do MST, a reação à frase de Lula sobre o "exército do Stédile", foi "exagerada e manipulada".
"A expressão exército é um verbete que se aplica a muitas coisas. É contingente. E naquele ato o Lula animado chamou a gente de exército. O próprio (Karl) Marx chamava os pobres de exército industrial de reserva.
Stédile disse que estava viajando no domingo e, portanto, não viu o panelaço em reação ao pronunciamento de Dilma na TV mas defendeu a manifestação. "Somos um país democrático. Todo mundo pode se manifestar desde que respeite o direito dos outros", disse ele.
Chamado por Lula, há duas semanas, no Rio, de chefe de "exército", Stédile fez questão de deixar claro que a participação no ato é uma defesa das instituições democráticas e não do governo Dilma, do qual é crítico. "Não é problema de defender governo, não. Nós vamos defender a democracia, a institucionalidade. Houve uma eleição legítima, uma maioria clara e essa institucionalidade para o bem do país e da democracia deve ser defendida", afirmou.
O líder sem-terra disse que o governo até agora está inerte, não cumpriu as promessas feitas na campanha e isso causa "estupefação" entre os movimentos sociais que apoiaram a reeleição. "A presidente foi reeleita com toda legitimidade, o que falta a ela é que nestes dois meses eles ainda não anunciaram nenhuma medida concreta que beneficie o povo. Então é essa estupefação porque Dilma foi reeleita para seguir um programa de melhorias para o povo e até agora o governo está inerte", disse Stédile.
Segundo ele, existe uma "onda conservadora" alimentada pela direita que ganhou a maioria no Congresso nacional e hoje mantém o governo acuado. "O governo foi reeleito em outubro do ano passado para fazer reformas em favor do povo. Os conservadores ganharam a maioria do Congresso e usam essa maioria para manter o governo acuado", afirmou.
Embora aponte a responsabilidade para o Congresso, Stédile criticou a composição do ministério que, segundo ele, "tem muitos conservadores". Para o coordenador do MST, a reação à frase de Lula sobre o "exército do Stédile", foi "exagerada e manipulada".
"A expressão exército é um verbete que se aplica a muitas coisas. É contingente. E naquele ato o Lula animado chamou a gente de exército. O próprio (Karl) Marx chamava os pobres de exército industrial de reserva.
Stédile disse que estava viajando no domingo e, portanto, não viu o panelaço em reação ao pronunciamento de Dilma na TV mas defendeu a manifestação. "Somos um país democrático. Todo mundo pode se manifestar desde que respeite o direito dos outros", disse ele.
Fonte: Estadao Conteudo
Comentários
osupremo
Aposto
o quanto quiserem como 90% desses miseráveis nem sabem o significado ou o
conceito da palavra ´´ impeachment``..é um bando de analfabeto e maria
vai com as outras,induzido por um cabeça a fazer o que pede,imposto por
PTista sabe-se lá em troca do que.
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osupremo
Esse
tal MST, é uma quadrilha de desocupados e sem a menor credibilidade, e é
comandada por gentalha do PT. MST o povo ja tá calejado de tantas
maracutaias nem vão dar ouvidos a vocês, vão procurar o que fazer bando
de atoas.Vocês não represento o povo brasileiro.
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Marco
Só tem vagabundo apoiando o PT. Esse MST é um 'movimento social' mantido pelo PT, cambada de criminosos.
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Lino
Interessante..
Não tenho casa ainda é trabalho a vários anos. O lula um dia desses
estava vendendo um apartamento que vale milhões. O filho dele ficou
milionário e a filha da dilma também.
Eles colocaram os líderes na petrobras e usaram dinheiro de ricos
empreiteiros que com certeza são fazendeiros.
O PT colocou a petrobras nas mãos de ricos e poderosos que são grandes
seus amigos...
Dividiram a grana usaram os ricos....Agoram usaram outro grupo os
necessitados...
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Chacall Originall
A
Brava gente brasileira..Socialismo matou e mata, ñ querem igualdade
social. A igualdade social só para aqueles q é da cúpula dos Ditadores!
Toda deveriam ser mandados para Cuba e Venezuela e ñ voltasse
mais.Pregam mentiras, corrupções, compram parlamentares, promessas e
falência das Estatais. Agora o irresponsável do Lula molusco,com ideias
de terrorismo urbano ameaça colocar o MST nas ruas para brigar pelos
corruptos. A sociedade reconhece e apoia as Forças Armadas
Brasileiras.Fora Dilma
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