Por que Dilma, PT, MST e CUT alertam sobre violência nas manifestações? Cuidado! Isso é um aviso, quase uma ameaça.

sexta-feira, 13 de março de 2015

No mesmo dia em que o MST atacava em todo o país, sem que a presidente da República colocasse a Força Nacional, a PF e o choque da PRF a conter invasões e depredações em prédios públicos e privados, Dilma, cinicamente, veio à mídia para dizer que as manifestações são democráticas, mas que não pode haver violência. 

João Pedro Stedile, chefe do Exército terrorista e assassino do Lula, espalhou que recebeu uma ameaça de morte. Logo ele, que prega a violência e age impunimente, protegido e blindado pelo governo do PT. Com isso, ganhou um passaporte para que os seus acólitos possam agir com violência nos próximos dias, como é do seu feitio. Não esquecer que eles acabam de cometer homicídio doloso contra três inocentes no Sergipe, quando fecharam a BR-101 sem autorização, causando um acidente de gravíssimas proporções.

Rui Falcão, presidente do PT, também inventou um discursinho contra a violência, ao mesmo tempo que incitou a sua militância a não baixar a cabeça. Ou seja: está criando um clima propício para que os seus jagunços provoquem e confrontem a população pacífica que sairá  às ruas no próximo domingo.

Por fim, a CUT, ora, a CUT, cujos cofres estão cheios e que sempre utiliza segurança privada nos seus eventos, está pedindo proteção da polícia porque acha que grupos opositores poderão atacar os seus manifestantes. São profissionais da baderna se colocando no lugar de vítimas, prontos que estão para partir para a porrada contra jovens e velhinhos. É muita esperteza.

Do outro lado, os "espertos" dos Revoltados On Line decidiram confrontar a CUT em São Paulo, hoje, em busca, obviamente de confronto, pois as manifestações estão marcadas para domingo. Lembrar que este grupo representa uma parcela mínima e, portanto, sempre em busca de mídia fácil, mesmo que comprometa um movimento que não é deles, mas de todos os brasileiros.

Muito cuidado com a violência. Só ela pode acabar com as manifestações, como ocorreu em junho de 2013. Os black blocs, desta vez, são o MST, a CUT e os tais "movimentos sociais", que compõem os ralos 7% que ainda apoiam Dilma.