Clique no quadro acima para ampliar e veja onde Dilma Rousseff
cortou investimentos. Em primeiro lugar, cortou dos municípios,
sufocando os prefeitos que respondem por boa parte da Educação, da
Saúde, da Mobililidade Urbana. Em seguida, arrancou recursos da Saúde,
que já está em coma devido a falta de repasses. Em terceiro lugar, deu
um tesourada na Educação, provando que "pátria educadora" é apenas e tão
somente mais um slogan marqueteiro deste governo que surgiu da mentira e
na mentira pretende sobreviver.
Há outros absurdos neste quadro: o ministério do Desenvolvimento
Agrário, antro dos ladrões da Contag e do MST, tinha mais verba do que o
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, que representa o
agronegócio, o setor de melhor desempenho na economia. Às vésperas da
Olimpíada 2016 e sendo um dos raros setores que podem trazer dinheiro
para o país, Dilma podou 73,9% da verba de Turismo. A Presidência da
República, que deveria dar o exemplo, cortou seu orçamento em apenas
17,3%, provando que Dilma gosta mesmo de cortar a carne dos pobres, não a
sua e de seus apaniguados.
Fica claro, no quadro, a inutilidade de inúmeros ministérios. Portos e
Aviação Civil poderiam estar juntos em Transportes, mas é preciso ter
boquinhas para alimentar a base aliada. Igualdade Racial, Direitos
Humanos, Políticas para Mulheres, aparelhados pelas amiguinhas de Dilma,
poderiam estar na Justiça. Pesca e Desenvolvimento Agrário deveriam
estar dentro da Agricultura. Micro e Pequenas Empresas no
Desenvolvimento, Indústria e Comércio.
Assuntos Estratégicos no
Planejamento. Só aí já haveria uma redução de oito ministérios. Não
farão. Este é um governo renteado para a roubalheira, a corrupção e para
as minorias estridentes, as únicas que ainda saem em defesa de Dilma
Rousseff. Que os brasileiros paguem a conta. Os brasileiros mais pobres.
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