Da Folha:
Em uma medida para tentar atenuar as reações contrárias à decisão da presidente Dilma de vetar texto aprovado
pelo Congresso que determinava o fim do sigilo nos empréstimos e
financiamentos concedidos pelo BNDES, o banco de fomento deve liberar
parcialmente dados das operações da instituição para Cuba e Angola,
retirando na próxima semana o selo de sigilo para negócios com estes
dois países. A decisão não inclui, por exemplo, dados protegidos pelo sigilo
bancário, como taxas de juros. Segundo assessores, com a medida, Cuba e
Angola vão ficar no mesmo patamar dos demais países, com a liberação de
dados de contratos.
Do Antagonista:
O Antagonista publicou, hoje, cópia do contrato do BNDES
com a República Dominicana, tendo como interveniente a Andrade e
Gutierrez. uma das empreiteiras do Petrolão. O documento estava
arquivado no Congresso dominicano, totalmente aberto para análise dos
parlamentares.
Do Blog do Coronel:
A taxa de juros é uma barbada: Libor (0,7% ao ano hoje) mais 2,3%, totalizandos uns 3%, com doze anos para pagar. Imaginem as condições para Cuba e Angola. Mas o mais grave não é nem isso. É o fato de que a empreiteira não importou um mísero parafuso do Brasil, quebrando a principal cláusula, a de que o dinheiro deveria ser utilizado para importar bens e serviços do país. É isso que Dilma quer esconder?
A taxa de juros é uma barbada: Libor (0,7% ao ano hoje) mais 2,3%, totalizandos uns 3%, com doze anos para pagar. Imaginem as condições para Cuba e Angola. Mas o mais grave não é nem isso. É o fato de que a empreiteira não importou um mísero parafuso do Brasil, quebrando a principal cláusula, a de que o dinheiro deveria ser utilizado para importar bens e serviços do país. É isso que Dilma quer esconder?
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