sexta-feira, 1 de maio de 2015

Pela extinção imediata do famigerado Eca.

Pela extinção imediata do famigerado eca – Sérgio Pires




O Brasil tem que se mexer para acabar com esse Estatuto da Criança e do Adolescente, o famigerado ECA. Porque ele serve apenas para mostrar sua pior face: a que dá carta branca aos menores de cometerem os mais bárbaros crimes. É isso que veem e sentem as pessoas comuns, que não abraçam ideologias malucas, fora da nossa realidade. Na teoria, o ECA é muito bom. Só na teoria. 
Se as autoridades de todos os naipes o respeitassem, nossos menores estariam protegidos, teriam oportunidades iguais, seriam tratados com respeito e os que cometessem crimes, teriam chance de recuperação. Mas esse é o mundo da Lua, abstrato, virtual, de sonhadores e malucos. Na vida real, os menores não têm qualquer proteção, não tem oportunidades iguais e, quando cometem delitos, vão para dentro de instituições que os formam, definitivamente, com o diploma de criminosos irrecuperáveis, na maioria dos casos.
A face ainda mais temida do Mister Hyde, que é monstro, no ECA, é que ele trata assassinos cruéis, bandidões enormes, fisicamente fortes e saudáveis, mentalmente capazes, como se fossem pobres coitadinhos, criancinhas indefesas, vítimas e não vilões.
Faz mais, o tenebroso ECA: dá, por escrito, autorização legal para que os menores cometam os mais bárbaros crimes. E é o que se vê todos os dias. Tem coisa pior? Tem sim. Para acabar de trucidar com o bom senso, esse absurdo doentio, o ECA, também dá carta branca para o futuro, aos bandidos. Mesmo que um deles destrua uma cidade inteira, quando completar 18 anos, ele sairá às ruas como se nunca tivesse feito nada de errado. E essa gente que planejou e criou um Estatuto como esse, um terror contra a sociedade, vai passar toda a vida impune? Ninguém, ao menos, vai nos pedir desculpas pelo estrago?

PERGUNTINHA
Alguém aí ouviu algum pronunciamento dos representantes dos Direitos Humanos, ao menos lamentando a morte cruel da jovem dentista de São Paulo, queimada viva por um menor de idade?
Fonte: Sérgio Pires










































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