((o))eco - 21/07/15
O Ministério do Meio Ambiente e o Ministério da Defesa assinaram
ontem um acordo (21) que promete tornar mais dura a vida dos
desmatadores ilegais da Amazônia. Com dinheiro do Fundo Amazônia e da
união, os dois ministérios anunciaram a compra de imagens de um radar
orbital que permitirá o monitoramento de parte da floresta amazônica
mesmo durante as chuvas.
O monitoramento ficará a cargo do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam), do Ministério da Defesa. Além de detectar o corte ilegal de vegetação, o radar também será usado pela Defesa para monitorar a existência de garimpos ilegais e pistas de pouso clandestinas utilizadas pelo narcotráfico.
O projeto coordenado pelo Censipam se somará ao trabalho já realizado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), que coordena o Sistema de Detecção do Desmatamento em Tempo Real (Deter).
As análises de desmatamento geradas pelos dois órgãos (agora mais consistentes) subsidiarão o trabalho de fiscalização das equipes do Ibama em campo.
Antes, o monitoramento ficava prejudicado durante o período de chuva na Amazônia -- entre outubro e abril --, pois o DETER não consegue "enxergar" mudança no solo com a presença de nuvens.
Agora, em pelo menos 950 mil quilômetros quadrados da região amazônica, as nuvens não serão mais problemas. O monitoramento com o novo radar abrangerá uma área de 17% do total da Amazônia Legal, justamente na faixa intitulada arco do desmatamento, onde a expansão da agricultura e pecuária ameaça a floresta.
O pacote de imagens do novo radar custou R$ 80,5 milhões de reais. Desse total, R$ 63,9 milhões vieram do Fundo Amazônia e o restante é proveniente do orçamento da União.
O monitoramento ficará a cargo do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam), do Ministério da Defesa. Além de detectar o corte ilegal de vegetação, o radar também será usado pela Defesa para monitorar a existência de garimpos ilegais e pistas de pouso clandestinas utilizadas pelo narcotráfico.
O projeto coordenado pelo Censipam se somará ao trabalho já realizado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), que coordena o Sistema de Detecção do Desmatamento em Tempo Real (Deter).
As análises de desmatamento geradas pelos dois órgãos (agora mais consistentes) subsidiarão o trabalho de fiscalização das equipes do Ibama em campo.
Antes, o monitoramento ficava prejudicado durante o período de chuva na Amazônia -- entre outubro e abril --, pois o DETER não consegue "enxergar" mudança no solo com a presença de nuvens.
Agora, em pelo menos 950 mil quilômetros quadrados da região amazônica, as nuvens não serão mais problemas. O monitoramento com o novo radar abrangerá uma área de 17% do total da Amazônia Legal, justamente na faixa intitulada arco do desmatamento, onde a expansão da agricultura e pecuária ameaça a floresta.
O pacote de imagens do novo radar custou R$ 80,5 milhões de reais. Desse total, R$ 63,9 milhões vieram do Fundo Amazônia e o restante é proveniente do orçamento da União.
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