A recessão
será bem mai forte do que se esperava, dizem consultorias e bancos, que
preveem o PIB em queda constante. Este é o desfecho de 13 anos de
governos petistas - incompetentes e corruptos:
A
recuperação da economia brasileira deverá ser realmente lenta. As
projeções feitas por bancos e consultorias já têm apontado uma retração
mais forte do que o previsto para 2015 e uma recessão para o ano que
vem.
Nest
sexta, a equipe de economistas do Credit Suisse, chefiada pelo
economista Nilson Teixeira, revisou sua projeção de queda para o Produto
Interno Bruto (PIB) neste ano de 1,8% para 2,4%. Também foi revista a
projeção para 2016. Antes, a previsão era de um crescimento de 0,6%. No
relatório, a projeção para o PIB de 2016 virou uma recessão de 0,5%.
"Essa
seria a primeira vez desde 1930-1931 que o país teria uma recessão por
dois anos consecutivos", destacaram no documento os economistas do
Credit Suisse. Naquela época, a economia mundial sofria os efeitos da
Grande Depressão de 1929. Segundo dados do Instituto de Pesquisa
Econômica Aplicada (Ipea), o PIB, naquele período, recuou 2,1% em 1930 e
3,3% no ano seguinte.
No
cenário traçado pelos outros bancos do país, o Itaú também prevê
recessão para 2016 - a economia deverá encolher 0,2%. O Bradesco prevê
estagnação para o ano que vem, e o Santander, um pequeno crescimento de
0,1% (ver quadro).
Contração -
Para a equipe do Credit Suisse, a dinâmica dos principais indicadores
de atividade, como o IBC-Br, por exemplo, indica que o PIB deve sofrer
uma significativa contração no 2.º trimestre: "Não descartamos também
uma contração no terceiro trimestre de 2015 devido à dinâmica
desfavorável nos setores de agropecuária, indústria e serviços. Com
isso, esperamos que o crescimento do PIB ante o trimestre anterior recue
1,9% no segundo trimestre de 2015, 0,4% no terceiro e 0,1% no quarto
trimestre."
Na
avaliação do Departamento Econômico do Credit Suisse, a maior queda do
PIB em 2015 reduz o carrego para 2016. "A estabilidade do PIB no patamar
do quarto trimestre durante todos os trimestres de 2016 implicaria em
um crescimento negativo do PIB de 0,6% em 2016. Com isso, nossa previsão
de uma contração de 0,5% em 2016 é compatível com uma expansão do PIB
de 0,1% ao trimestre na comparação com o trimestre anterior, muito
abaixo da média de 0,4% entre o primeiro trimestre de 2011 e o primeiro
de 2015", afirmam os economistas. (Veja.com).
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