Fecomércio diz que o número é maior, pois não são todos que registram crime
Aparentemente, são clientes comuns. Alguns até compram uma ou
outra mercadoria. Questionam os vendedores, pedem preços e chegam a
experimentar peças de roupa, por exemplo. São verdadeiros atores. Tudo
depende do lugar de ação. O que mais impressiona é a cara de pau de quem
furta.
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Fonte: Da redação do Jornal de Brasília
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