Segue um texto da Revista Época:
"A Procuradoria-Geral da República afirma que o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) usou a Câmara dos Deputados como pretexto para reforçar sua defesa na operação Lava Jato, confundindo seus interesses como se fossem o da instituição.
"A Procuradoria-Geral da República afirma que o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) usou a Câmara dos Deputados como pretexto para reforçar sua defesa na operação Lava Jato, confundindo seus interesses como se fossem o da instituição.
O documento, assinado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot,
diz que o presidente da Câmara confunde o público com o privado. O caso
tramita em processo no Supremo Tribunal Federal. “O agravo em questão
evoca, em pleno século XXI, decantado vício de formação da sociedade
brasileira: a confusão do público com o privado”.
Prossigo achando, digamos, interessante o ataque da PGR via imprensa. Mas será que apenas Cunha aproveita-se do cargo para se proteger de ações contra si? E porque essa ânsia de punir Cunha em detrimento da punição de muitos e muitos outros com cargos políticos importantes? Dizem que até um ex presidente da República estaria sendo blindado. Fala aí Janot! Você pode! Afinal, é queridinho de Dilma.
Prossigo achando, digamos, interessante o ataque da PGR via imprensa. Mas será que apenas Cunha aproveita-se do cargo para se proteger de ações contra si? E porque essa ânsia de punir Cunha em detrimento da punição de muitos e muitos outros com cargos políticos importantes? Dizem que até um ex presidente da República estaria sendo blindado. Fala aí Janot! Você pode! Afinal, é queridinho de Dilma.
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