AÉCIO NEVES É UM “GRANDE CAGÃO”!
Defintivamente o “mineirismo” do Senador Aécio Neves poderá
riscá-lo do processo eleitoral que se avizinha. Enquanto os militares de
“alta patente” prestam continência para uma líder do MST, a CUMPANHERA
EVA, Aécio Neves se acovarda.
Faz o papel do “menino provocador”, aquele que coloca os maiores para brigar e, se for conveniente, entra para dar o último soco!
É inaceitável que o candidato à Presidência da República que fez mais de 50 milhões de votos em 2014, no momento mais delicado dos útimos 50 anos da política brasileira, se omita. Inacreditável que tenha se escondido, na manhã de hoje, dia 10 de setembro, do lançamento de um grande movimento parlamentar pró-impeachment e não tenha tomado para si, o papel da grande liderança dos brasileiros que desejam e exigem mudanças.
Como diz a chamada, Aécio ao menos hoje, não foi mais que “um cagão“, igual àquele grandão que ao primeiro grito, “corre”… e deixa os outros brigando.
Triste, muito triste para quem precisa acreditar que ainda é possível se resgatar o Brasil!
Leia as matérias relacionadas com o lançamento do Movimento Parlamentar Pró-Impeachment. A primeira assinada por Cláudio Humberto, a segunda publicada no site UOL.
A oposição fechou acordo com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, para fortalecer o movimento pelo impeachment de Dilma, em razão de crime financeiro e do crime das “pedaladas fiscais”, o financiamento de sua campanha com dinheiro roubado da Petrobras e o ambiente de ingovernabilidade. A ideia é formalizar a proposta em outubro, condensando em apenas um os 17 pedidos existentes.
Eduardo Cunha não ficará à frente da campanha pró-impeachment, a ser lançada nesta quinta, mas também prometeu não atrapalhar.
A Câmara avalia que o impeachment de Dilma não depende de decisão do Tribunal de Contas da União ou do Tribunal Superior Eleitoral.
Com o agravamento da crise, a oposição pretende demonstrar que Dilma atrapalha a retomada e pode levar o País para o buraco.(Diário do Poder)
…
Com balões, bonecos em miniatura do boneco Pixuleko e discursos inflamados, deputados de oposição lançaram nesta quinta-feira (10) a um movimento suprapartidário que pede o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT).
Segundo o líder do PSDB na Câmara dos Deputados, Carlos Sampaio (SP), o movimento conta com pelo menos 280 deputados. O grupo lançou um site para coletar assinaturas a favor do impeachment da presidente e pressionar. O principal nome da oposição, senador Aécio Neves (PSDB-MG), defendeu o movimento, mas não compareceu ao lançamento e deu a entender que não deverá se engajar pessoalmente na campanha.
Estiveram no lançamento Roberto Freire (PPS-SP), Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE), Mendonça Filho (DEM-PE) e Jair Bolsonaro (PP-RJ), entre outros parlamentares. Para Sampaio, o trabalho do movimento se dividirá em três fases. A primeira será a de “convencer” colegas a aderirem ao movimento.
A segunda será a de acrescer o parecer do jurista Miguel Reale sobre o embasamento jurídico para o impeachment de Dilma Rousseff ao pedido feito por um dos fundadores do PT (Partido dos Trabalhadores) Hélio Bicudo. O terceiro momento será o de pressionar o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), para colocar o pedido feito por Bicudo em votação no Plenário. “Se ele indeferir o nosso pedido, vai ter a obrigação regimental de colocá-lo em pauta”, afirmou.
Roberto Freire comparou o lançamento do movimento pró-impeachment ao momento político de 1992, quando o então presidente Fernando Collor (hoje no PTB de Alagoas) foi afastado. “Naquela oportunidade, estávamos juntos para derrubar o governo Collor com os que hoje estão no governo. Era uma ação democrática e tão democrática quanto essa que estamos dando início agora”, afirmou.
O deputado Jarbas Vasconcelos disse acreditar que a queda de Dilma Rousseff é uma questão de tempo. “A saída da presidente Dilma do governo é inevitável”, disse. “Estou cada vez mais convicto de que ela sai, ou pela renúncia, que é um ato unilateral. Uma hora a ficha dela vai cair. Se não cair, o impeachment vem para a Casa (Câmara dos Deputados) e será inevitável”, afirmou.
Uma pequena estrutura foi montada no Salão Verde da Câmara dos Deputados para o lançamento do movimento. Havia banners e caixas de som no local. Balões de borracha e réplicas em miniatura do boneco “pixuleco” foram distribuídos para os deputados. Durante os discursos, militantes contrários à presidente jogavam os balões na direção dos deputados. Alguns responderam à brincadeira, enquanto outros, como o deputado Roberto Freire, ficaram irritados. “Isso aqui é coisa séria. Para com esse negócio de balão”, disse o parlamentar.
Aécio não se engaja
Após o lançamento do movimento, Aécio Neves deu uma entrevista coletiva em que apoiou a iniciativa, mas deu a entender que não irá participar ativamente do movimento.
“Esse é um movimento da sociedade. Não é um movimento de partidos, não é um movimento do PSDB e que tem o apoio de vários parlamentares. Na hora em que vira um movimento com a minha participação, vira um movimento do PSDB e não queremos que isso ocorra. É um movimento legítimo, que segue as regras constitucionais e é um movimento que deve ser cada vez mais da sociedade”, afirmou.
Aécio criticou a condução política do governo. “O governo está por um fio”, afirmou. “Eu ainda dou uma chance a eles. Ou ele assume a responsabilidade que não assumiu até agora, por exemplo, apontando ao país do ponto de vista orçamentários e o caminho para o incremento de receitas… Mas o governo se acovarda. Temos uma presidente sitiada e um governo que não governa mais”, disse.
Adversário político declarado da presidente Dilma, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) não participou do lançamento do movimento pró-impeachment, mas aliados próximos dele estiveram. Entre eles, o presidente da comissão especial da PEC (Proposta de Emenda Constitucional) da redução maioridade penal, André Moura (PSC-SE), e o relator do projeto de lei da terceirização, Arthur Maia (SD-BA).
http://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2015/09/10/com-baloes-e-pixulecos-oposicao-lanca-movimento-pro-impeachment.htm
Faz o papel do “menino provocador”, aquele que coloca os maiores para brigar e, se for conveniente, entra para dar o último soco!
É inaceitável que o candidato à Presidência da República que fez mais de 50 milhões de votos em 2014, no momento mais delicado dos útimos 50 anos da política brasileira, se omita. Inacreditável que tenha se escondido, na manhã de hoje, dia 10 de setembro, do lançamento de um grande movimento parlamentar pró-impeachment e não tenha tomado para si, o papel da grande liderança dos brasileiros que desejam e exigem mudanças.
Como diz a chamada, Aécio ao menos hoje, não foi mais que “um cagão“, igual àquele grandão que ao primeiro grito, “corre”… e deixa os outros brigando.
Triste, muito triste para quem precisa acreditar que ainda é possível se resgatar o Brasil!
Leia as matérias relacionadas com o lançamento do Movimento Parlamentar Pró-Impeachment. A primeira assinada por Cláudio Humberto, a segunda publicada no site UOL.
A oposição fechou acordo com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, para fortalecer o movimento pelo impeachment de Dilma, em razão de crime financeiro e do crime das “pedaladas fiscais”, o financiamento de sua campanha com dinheiro roubado da Petrobras e o ambiente de ingovernabilidade. A ideia é formalizar a proposta em outubro, condensando em apenas um os 17 pedidos existentes.
Eduardo Cunha não ficará à frente da campanha pró-impeachment, a ser lançada nesta quinta, mas também prometeu não atrapalhar.
A Câmara avalia que o impeachment de Dilma não depende de decisão do Tribunal de Contas da União ou do Tribunal Superior Eleitoral.
Com o agravamento da crise, a oposição pretende demonstrar que Dilma atrapalha a retomada e pode levar o País para o buraco.(Diário do Poder)
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Com balões, bonecos em miniatura do boneco Pixuleko e discursos inflamados, deputados de oposição lançaram nesta quinta-feira (10) a um movimento suprapartidário que pede o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT).
Segundo o líder do PSDB na Câmara dos Deputados, Carlos Sampaio (SP), o movimento conta com pelo menos 280 deputados. O grupo lançou um site para coletar assinaturas a favor do impeachment da presidente e pressionar. O principal nome da oposição, senador Aécio Neves (PSDB-MG), defendeu o movimento, mas não compareceu ao lançamento e deu a entender que não deverá se engajar pessoalmente na campanha.
Estiveram no lançamento Roberto Freire (PPS-SP), Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE), Mendonça Filho (DEM-PE) e Jair Bolsonaro (PP-RJ), entre outros parlamentares. Para Sampaio, o trabalho do movimento se dividirá em três fases. A primeira será a de “convencer” colegas a aderirem ao movimento.
A segunda será a de acrescer o parecer do jurista Miguel Reale sobre o embasamento jurídico para o impeachment de Dilma Rousseff ao pedido feito por um dos fundadores do PT (Partido dos Trabalhadores) Hélio Bicudo. O terceiro momento será o de pressionar o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), para colocar o pedido feito por Bicudo em votação no Plenário. “Se ele indeferir o nosso pedido, vai ter a obrigação regimental de colocá-lo em pauta”, afirmou.
Roberto Freire comparou o lançamento do movimento pró-impeachment ao momento político de 1992, quando o então presidente Fernando Collor (hoje no PTB de Alagoas) foi afastado. “Naquela oportunidade, estávamos juntos para derrubar o governo Collor com os que hoje estão no governo. Era uma ação democrática e tão democrática quanto essa que estamos dando início agora”, afirmou.
O deputado Jarbas Vasconcelos disse acreditar que a queda de Dilma Rousseff é uma questão de tempo. “A saída da presidente Dilma do governo é inevitável”, disse. “Estou cada vez mais convicto de que ela sai, ou pela renúncia, que é um ato unilateral. Uma hora a ficha dela vai cair. Se não cair, o impeachment vem para a Casa (Câmara dos Deputados) e será inevitável”, afirmou.
Uma pequena estrutura foi montada no Salão Verde da Câmara dos Deputados para o lançamento do movimento. Havia banners e caixas de som no local. Balões de borracha e réplicas em miniatura do boneco “pixuleco” foram distribuídos para os deputados. Durante os discursos, militantes contrários à presidente jogavam os balões na direção dos deputados. Alguns responderam à brincadeira, enquanto outros, como o deputado Roberto Freire, ficaram irritados. “Isso aqui é coisa séria. Para com esse negócio de balão”, disse o parlamentar.
Aécio não se engaja
Após o lançamento do movimento, Aécio Neves deu uma entrevista coletiva em que apoiou a iniciativa, mas deu a entender que não irá participar ativamente do movimento.
“Esse é um movimento da sociedade. Não é um movimento de partidos, não é um movimento do PSDB e que tem o apoio de vários parlamentares. Na hora em que vira um movimento com a minha participação, vira um movimento do PSDB e não queremos que isso ocorra. É um movimento legítimo, que segue as regras constitucionais e é um movimento que deve ser cada vez mais da sociedade”, afirmou.
Aécio criticou a condução política do governo. “O governo está por um fio”, afirmou. “Eu ainda dou uma chance a eles. Ou ele assume a responsabilidade que não assumiu até agora, por exemplo, apontando ao país do ponto de vista orçamentários e o caminho para o incremento de receitas… Mas o governo se acovarda. Temos uma presidente sitiada e um governo que não governa mais”, disse.
Adversário político declarado da presidente Dilma, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) não participou do lançamento do movimento pró-impeachment, mas aliados próximos dele estiveram. Entre eles, o presidente da comissão especial da PEC (Proposta de Emenda Constitucional) da redução maioridade penal, André Moura (PSC-SE), e o relator do projeto de lei da terceirização, Arthur Maia (SD-BA).
http://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2015/09/10/com-baloes-e-pixulecos-oposicao-lanca-movimento-pro-impeachment.htm
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