sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Petrobras entra em baixa na Bolsa, enquanto "sobe" na Lava Jato a cotação de Lula, Gabrielli e outros 34




Novo slogan ideal para o desgoverno Dilma-Lula

2a Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

11 de setembro terrível para a Petelândia. Se a Petrobras ficou em baixa na Bolsa de Valores, a cotação de Luiz Inácio Lula da Silva ficou em alta na Polícia Federal. 


O delegado Josélio Azevedo de Sousa, em relatório assinado no último dia 9 de setembro, pediu ao Supremo Tribunal Federal uma autorização para o ex-Presidente Lula explicar seu envolvimento no esquema investigado na operação Lava-Jato. 

Ironicamente, fazendo campanha eleitoral na Argentina, o cara mais bem informado do Brasil, o Chefão $talinácio, reagiu com esta pérola de ironia à imprensa:

 "Eu não sei como comunicaram a vocês e não me comunicaram. É uma pena".



O Petrolão vai aporrinhar outros membros da cúpula da Petelândia. Além de pedir que seja investigada a atuação e participação da cúpula do governo Lula, o delegado Josélio Azevedo de Sousa quer ouvir os ex-ministros Gilberto Carvalho, Antonio Palocci, Ideli Salvatti e José Dirceu. Para aprofundar a apuração envolvendo o PT, a PF pediu autorização ao STF para intimar o presidente do partido Rui Falcão, e os ex-presidentes da Petrobras, Sergio Gabrielli e José Eduardo Dutra. 


Mesmo pedido vale para a cúpula do PP: o vice-governador do Rio Francisco Dornelles, e o ex-ministro Mário Negromonte, seu irmão Adarico Negromonte. Até então, todos pareciam magicamente blindados nas investigações da Lava Jato.



O risco de um ex-Presidente da Petrobras entrar na dança da Lava Jato amplificou o mal estar do mercado com os papéis da petrolífera - já efetada pela queda da cotação do petróleo no mercado internacional e pelos rebaixamentos impostos pelas "agências de risco". 



No Brasil, as ações preferenciais (PNs, sem direito a voto) da Petrobras desabaram 4,39%, cotadas a R$ 7,62 — menor valor desde os R$ 7,58 de 30 de setembro de 2003. As ações ordinárias (ONs, com direito a voto) atingiram desvalorização de 4,72%, sendo negociadas a R$ 8,87.



O risco de um ex-Presidente da Petrobras entrar na dança da Lava Jato amplificou o mal estar do mercado com os papéis da petrolífera - já efetada pela queda da cotação do petróleo no mercado internacional e pelos rebaixamentos impostos pelas "agências de risco". No Brasil, as ações preferenciais (PNs, sem direito a voto) da Petrobras desabaram 4,39%, cotadas a R$ 7,62 — menor valor desde os R$ 7,58 de 30 de setembro de 2003. As ações ordinárias (ONs, com direito a voto) atingiram desvalorização de 4,72%, sendo negociadas a R$ 8,87. Trata-se do chamado "efeito pixuleco"...

 



"Atenta ao aspecto político dos acontecimentos, a presente investigação não pode se furtar de trazer à luz da apuração dos fatos a pessoa do então presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, que, na condição de mandatário máximo do país, pode ter sido beneficiado pelo esquema em curso na Petrobras, obtendo vantagens para si, para seu partido, o PT, ou mesmo para seu governo, com a manutenção de uma base de apoio partidário sustentada à custa de negócios ilícitos na referida estatal".




"Neste cenário fático, faz-se necessário trazer aos autos as declarações do então mandatário maior da nação, Luiz Inácio Lula da Silva, a fim de que apresente a sua versão para os fatos investigados, que atingem o núcleo político-partidário de seu governo." (...) "Nenhum dos arrolados nega que as nomeações para as diretorias da Petrobras ora investigadas demandaram apoio político-partidário que, por sua vez, reverteu-se em apoio parlamentar, ajudando a formar, assim, a base de sustentação política do governo. 


Dentro dessa lógica, os indícios de participação devem ser buscados não apenas no rastreamento e identificação de vantagens pessoais porventura obtidas pelo então presidente, mas também nos atos de governo que possibilitaram que o esquema se instituísse e fosse mantido, uma vez que, tal como já assinalado, não se trata apenas de um caso de corrupção clássica".



O rebaixamento do Brasil, da Petrobras e dos principais bancos, junto com a subida de "cotação" de Lula na Lava Jato, ajudam a agravar a insustentável situação de Dilma Rousseff. Em Brasília, a pergunta que se faz é: "Quando ela vai renunciar?". 
A pressão está ficando insuportável para a Petelândia - que está prontinha para um ato falho de radicalização para tentar se manter no poder, a qualquer custo. Quando isto efetivamente acontecer, será a hora da Onça beber água - tendo sede ou não de poder...


Maldade com o segundo time do corintiano Lula...

Releia a primeira edição desta sexta-feira: Travessuras e travessias do $talinácio & cia no Brasil da Levyandade econômica acabam com Dilma

Outra contra o Vascão

Indignação na Petelândia


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