Todas as leituras desta manhã, em especial uma postada por Cláudio
Humberto que tem a política com seu oxigênio, dá conta da chegada do “fim” antecipado do governo petista de Dilma Rousseff.
A “gota d’agua” desse processo de fragilização a que a Presidente vem sendo submetida, sem dúvida foi a inclusão do Brasil no SPC/SERASA dos países sem credibilidade no campo econômico/fiscal.
O movimento pró-impeachment lançado na tarde de ontem, quinta, dia 10 de setembro, na Câmara dos Deputados , somado ao anúncio da delação premiada de Fernando Baiano, fez “explodir” a tampa da panela de pressão que cozinhava a Presidente em “fogo brando”.
Maus ventos sopram em direção do Palácio da Alvorada. O início da temporada de chuvas no planalto central sempre é antecedido de grandes tempestades elétricas e até minitornados. Dilma está no meio disso tudo, sozinha, sem amigos para socorrê-la!
Uma leitura acurada se impõe ao texto de Cláudio Humberto no Diário do Poder desta sexta, 11.
Após o lançamento da campanha para destituir a presidente Dilma, nesta quinta-feira (10), a oposição articula obstrução e paralisação no exame de projetos de interesse do governo, até que o impeachment entre na pauta das discussões. Como o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, líderes de oposição consideram que o governo Dilma “acabou” e sua permanência no cargo é altamente prejudicial ao País.
O impasse pode abrir espaço para que o Congresso assuma o ônus de promover os cortes radicais de custos, no Executivo, que a crise exige.
Eduardo Cunha já avisou que a Câmara não aceitará projetos de aumento de impostos: “Sou radicalmente contrário”.
Dilma se recusa a acabar privilégios e até mordomias, como carro oficial, e a fazer cortes nas 100 mil boquinhas distribuídas a aliados.
“Existe a conversa, não há nada decidido”, diz Rubens Bueno (PPS-PR). Ele considera essencial a adesão de Cunha à ideia.
A “gota d’agua” desse processo de fragilização a que a Presidente vem sendo submetida, sem dúvida foi a inclusão do Brasil no SPC/SERASA dos países sem credibilidade no campo econômico/fiscal.
O movimento pró-impeachment lançado na tarde de ontem, quinta, dia 10 de setembro, na Câmara dos Deputados , somado ao anúncio da delação premiada de Fernando Baiano, fez “explodir” a tampa da panela de pressão que cozinhava a Presidente em “fogo brando”.
Maus ventos sopram em direção do Palácio da Alvorada. O início da temporada de chuvas no planalto central sempre é antecedido de grandes tempestades elétricas e até minitornados. Dilma está no meio disso tudo, sozinha, sem amigos para socorrê-la!
Uma leitura acurada se impõe ao texto de Cláudio Humberto no Diário do Poder desta sexta, 11.
Após o lançamento da campanha para destituir a presidente Dilma, nesta quinta-feira (10), a oposição articula obstrução e paralisação no exame de projetos de interesse do governo, até que o impeachment entre na pauta das discussões. Como o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, líderes de oposição consideram que o governo Dilma “acabou” e sua permanência no cargo é altamente prejudicial ao País.
O impasse pode abrir espaço para que o Congresso assuma o ônus de promover os cortes radicais de custos, no Executivo, que a crise exige.
Eduardo Cunha já avisou que a Câmara não aceitará projetos de aumento de impostos: “Sou radicalmente contrário”.
Dilma se recusa a acabar privilégios e até mordomias, como carro oficial, e a fazer cortes nas 100 mil boquinhas distribuídas a aliados.
“Existe a conversa, não há nada decidido”, diz Rubens Bueno (PPS-PR). Ele considera essencial a adesão de Cunha à ideia.
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