As agências de risco pegaram leve com o Brasil. Se fossem
rigorosas, o país já estaria bem mais abaixo no ranking de
especulativos. A avaliação é da Brown Brothers Harriman (BBH). Segundo a
consultoria norte-americana, a nota do país deveria estar 2 degraus
abaixo do nível atual da Standard & Poor’s, que já lhe tirou o grau
de investimento, e 3 abaixo da avaliação da Fitch, que ainda o mantém
nesse patamar.
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