O
título deste artigo reluz a confusão de prioridades no judiciário
máximo da justiça brasileira, já que vivemos o momento mais crítico a
nível político, institucional e social.
Quase
metade do Congresso Nacional responde por crimes do STF, o governo
brasileiro está no centro do maior escândalo de corrupção da história do
Brasil (Petrolão) e, pásmem!
O Procurador-Geral da República
levou o uso de banheiros públicos femininos por transexuais para o órgão
máximo da justiça brasileira decidir.
Veja também: Ministério da Cultura libera capitação de R$ 840 mil para documentário sobre Jean Wyllys, informa site
***O
procurador-geral da República, Rodrigo Janot, encaminhou ontem um
parecer ao Supremo Tribunal Federal (STF) defendendo que uma transexual
tenha o direito de usar banheiros públicos femininos. “Impedir que
alguém que se sente mulher e se identifica como tal de usar o banheiro
feminino é, sem dúvida, uma violência”, afirmou Janot no parecer enviado
ao STF. Com informações Fernando Rodrigues/UOL.
Em tempo, salientamos que a crítica diz respeito a prioridades e não ao direito de quem quer que seja
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