Distrito Federal
Publicado: 23 de outubro de 2015 às 10:51
Diario do Poder
"Não implementamos os reajustes pela total impossibilidade de fazê-lo", disse (Foto: Pedro Ventura/ Agência Brasília)
O governador Rodrigo Rollemberg anunciou, nesta
sexta-feira (23), as novas datas para o pagamento do reajuste dos
servidores públicos. Segundo ele, os valores serão pagos a partir 1º de
outubro do ano que vem. Os retroativos, no entanto, ainda não têm data
para serem quitados.
A decisão de Rollemberg ainda depende da Câmara Legislativa. O Executivo espera a aprovação de um conjunto de projetos que vão ajudar a preencher os cofres públicos. "Assumimos o compromisso no esforço de garantir segurança aos servidores e um ambiente de tranquilidade", afirmou o governador, Rodrigo Rollemberg. "Não implementamos os reajustes pela total impossibilidade de fazê-lo", esclareceu.
O reajuste salarial foi concedido pela gestão anterior a 32 categorias do GDF. Segundo o governo, o limite prudencial, da Lei de Responsabilidade Fiscal, foi ultrapassado. Ou seja, o gasto com pessoal ultrapassou o limite permitido. Com isso, o GDF decidiu suspender o pagamento do reajuste. A medida causou revolta nos servidores, que decidiram cruzar os braços. A população sofre com falta de atendimento nos hospitais, serviços do Na Hora, falta de aulas, entre outros.
Projetos
Para que o cronograma de pagamentos seja cumprido, um conjunto de 11 projetos de lei precisa passar pela Câmara Legislativa. Seis deles já foram protocolados na casa no esforço de aumentar a arrecadação e diminuir os efeitos da crise fiscal vivida pelo Executivo.
Outros cinco serão enviados à Câmara até a próxima semana. Entre as propostas que serão enviadas estão a que trata da venda de imóveis, a da cobrança pelo uso de áreas públicas, do reajuste do Imposto Sobre Serviço de Cartórios, da cobrança administrativa de créditos da dívida ativa e da equiparação da taxa de licenciamento de veículos do DF com as demais unidades da Federação. (Com informações Agência Brasília)
A decisão de Rollemberg ainda depende da Câmara Legislativa. O Executivo espera a aprovação de um conjunto de projetos que vão ajudar a preencher os cofres públicos. "Assumimos o compromisso no esforço de garantir segurança aos servidores e um ambiente de tranquilidade", afirmou o governador, Rodrigo Rollemberg. "Não implementamos os reajustes pela total impossibilidade de fazê-lo", esclareceu.
O reajuste salarial foi concedido pela gestão anterior a 32 categorias do GDF. Segundo o governo, o limite prudencial, da Lei de Responsabilidade Fiscal, foi ultrapassado. Ou seja, o gasto com pessoal ultrapassou o limite permitido. Com isso, o GDF decidiu suspender o pagamento do reajuste. A medida causou revolta nos servidores, que decidiram cruzar os braços. A população sofre com falta de atendimento nos hospitais, serviços do Na Hora, falta de aulas, entre outros.
Projetos
Para que o cronograma de pagamentos seja cumprido, um conjunto de 11 projetos de lei precisa passar pela Câmara Legislativa. Seis deles já foram protocolados na casa no esforço de aumentar a arrecadação e diminuir os efeitos da crise fiscal vivida pelo Executivo.
Outros cinco serão enviados à Câmara até a próxima semana. Entre as propostas que serão enviadas estão a que trata da venda de imóveis, a da cobrança pelo uso de áreas públicas, do reajuste do Imposto Sobre Serviço de Cartórios, da cobrança administrativa de créditos da dívida ativa e da equiparação da taxa de licenciamento de veículos do DF com as demais unidades da Federação. (Com informações Agência Brasília)
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