22/10/2015
Eis que o criado mudo, assim como ficou conhecido o bilionário, Marcelo Odebrecht, vai responder a mais uma mega-bronca,preso, na Justiça Federal.
Desta
vez, Odebrecht e outros três empreiteiros corruptos são acusados de
pagarem mais de R$ 137 milhões em propinas para vagabundos que ocupavam
cargos de diretores na Petrobras.
A Justiça também aceitou a denúncia
contra Pedro José Barusco Filho, Renato de Souza Duque, que eram
funcionários do alto escalão da Petrobras.
Desta forma, o grupo se torna réu em
mais uma ação penal no âmbito da Operação Lava Jato, que investiga um
esquema de corrupção e desvio de dinheiro na Petrobras. Todos estão
presos desde junho deste ano, quando foi deflagrada a 14ª fase da
Operação Lava Jato.
DENUNCIADOS E CRIMES
Marcelo Odebrecht: corrupção ativa
Márcio Faria: corrupção ativa
Rogério Araújo: corrupção ativa
César Rocha: corrupção ativa
Pedro Barusco: corrupção passiva
Renato Duque: corrupção passiva
NOVAS PRISÕES
Ao aceitar a denúncia, Moro ainda
decretou nova prisão preventiva para Rogério Santos de Araújo, Márcio
Fária da Silva e Marcelo Bahia Odebrecht. Para ele, a saída destes
presos da cadeia representa riscos à investigação, à instrução criminal e
à aplicação da lei penal. Por considerar risco à ordem pública e à
aplicação da lei penal também foi decretada nova prisão preventiva
contra Renato Duque, ex-diretor de Serviços da Petrobras.
O MPF havia
solicitado outra prisão preventiva contra Cesar Ramos, porém, ele ficou
de fora da decisão de Moro. Isso porque, conforme informado pelo
magistrado, ele considerou os fundamentos do Supremo Tribunal Federal na
liminar que soltou Alexandrino Salles de Alencar, ex-diretor da
Odebrecht na sexta-feira (16). O ministro Teori Zavascki avaliou que,
assim como já ocorreu com outros executivos investigados na Lava Jato, a
medida extrema (prisão) não se demonstra indispensável, podendo
substituída por medidas alternativas. (Com informações de G1)
(Via Folha Centro Sul)
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