sábado, 24 de outubro de 2015

Feminismo: Um tiro no pé. nº1

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Já estamos cansados de assistir incoerências, burrice, putice entre outras loucuras nesse movimento maluco. Mas nesta série, eu vou lhe mostrar como funciona, quem apoia e quem é a anta da história.

Nesse primeiro post da série eu vou te explicar soldado de forma bem prática. Eu quero te fazer pensar, quero trazer uma luz para o meu pelotão. Guarde essa tática: Dividir e conquistar!

As feministas, gays, negros e todos esses movimentos encontram forças no tão sonhado socialismo. Vamos pensar, que o socialismo tivesse a intenção de dominar tudo. Não estou afirmando nada, só vamos imaginar. Mas já pensou se fosse lançada na sociedade, uma ideia de que todo mundo é inimigo de todo mundo. Já pensou na discórdia? Isso teria que ser controlado por alguém maior, alguém com poder, certo? Mas Major, como fazer isso?

Bom, você pode pensar em criar uma espécie de “incentivo” para todas as reivindicações desses grupos pequenos. Vamos imaginar um lugar onde os pretos pensam que são inimigos dos brancos e o contrário, vamos criar a ideia de que as mulheres são inimigas dos homens, vamos levar os cristãos a brigarem com os ateus e assim por diante. Pra colocar ordem na casa, a gente iria precisar de um super estado maior com super poderes, certo? Então você criando a ideia de que o jovem é inimigo do velho, você consegue um estatuto do idoso. Com a ideia da briga entre branco e preto, você tem leis de proteção e de anti-preconceito racial.

Já existem leis para punir assassinato, qualquer tipo de discriminação, qualquer tipo de violência seja contra homem, contra mulher, contra o caralho de asa ou contra o cavalo alado do quinto dos inferno. Mas se um psicopata bateu em outra pessoa, nós somos levados a acreditar que o psicopata bate em viado. Criam-se leis para proteger viado. O estuprador não é visto como um desequilibrado que merece a cadeira elétrica. Ele é visto e divulgado como um machista. Criam-se Marias da penha e assim por diante.


Com isso, se dividem tribos, o indivíduo se reserva em sua tribo, se cerca de quem defende as mesmas ideias e se organiza contra quem se opõe. Se levantam contra tudo que não faça parte ou que não seja do mesmo lado. Você precisa ser rotulado. Se você não está do lado das feministas, você é um bicho machista. Se a Natalie Portman manda uma mensagem em público para o namorado, pai do filho que ela espera, as feministas enlouquecem e ameaçam a garota.
 

Quando você consegue, todos contra todos, quem entra pra apagar o fogo? Vem o estado com seus mecanismos mega-ultra-power-resolvedores-de-problemas. Para que isso possa existir, tem que sair do nosso bolso para custear toda essa zona do caralho.


Com essa cultura de que todo mundo precisa do estado, você tem pessoas dependentes do estado. Sabe aquela criança chata que não sabe resolver porra nenhuma sozinho? Conta tudo pra mãe e precisa de ajuda pra tudo. (Depois reclama que hoje, tudo é bullying.) Então você tem pessoas cada vez mais dependentes.
Você depende de um estado poderoso, que poderia estar trabalhando para avançar na economia, na saúde e etc.  


Agora o estado se preocupa com o que você diz, o que dizem pra você, o que você assiste, por onde você anda, com quem você fala.


Controlando a porra toda! Aproveitando essa porta aberta, o governo cultiva a ideia de que você, sua mãe, sua tia, seu pai tem que ficar preso vendo novela, tem que assistir o esquenta, você tem que votar no bbb, enquanto seus amigos e toda sociedade deveria estar sendo estimulada a leitura, mas isso levaria todos a inteligência. Lembre-se: Dividir e conquistar!


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