Crise política
Partido se agarra aos cargos e terceiriza críticas a Dilma
Publicado: 18 de novembro de 2015 às 00:01 - Atualizado às 00:29
Militantes do PMDB exortam Michel Temer a vestir a faixa presidencial já. (Foto: José Cruz/ABR)
O congresso nacional do PMDB, promovido pela
Fundação Ulysses Guimarães (FUG), foi mais uma tentativa do partido de
se descolar do governo do PT. Numa última chance a Dilma, o PMDB
empurrou para março a decisão sobre rompimento com seu partido. Mas
levantamento interno do PMDB prevê cenário péssimo para qualquer
político em 2016, afetando as eleições municipais, que são a prioridade
do partido.
Em 2012, o PMDB elegeu 1.016 prefeitos, em um total de 5.517 municípios. O PSDB venceu em 686 prefeituras e o PT, em 629.
Pesquisas internas apontam que o número de prefeitos eleitos em 2016 pelo PT pode ser reduzido à metade. E o PMDB teme ser afetado.
Foi decidido que diretórios estaduais subirão o coro contra o governo e as críticas macroeconômicas ficarão por conta da cúpula, em Brasília.
A pesquisa do PMDB indicou também que 92,3% dos brasileiros acham os políticos “bandidos”. Apenas 0,2% dos brasileiros confiam neles.
Em 2012, o PMDB elegeu 1.016 prefeitos, em um total de 5.517 municípios. O PSDB venceu em 686 prefeituras e o PT, em 629.
Pesquisas internas apontam que o número de prefeitos eleitos em 2016 pelo PT pode ser reduzido à metade. E o PMDB teme ser afetado.
Foi decidido que diretórios estaduais subirão o coro contra o governo e as críticas macroeconômicas ficarão por conta da cúpula, em Brasília.
A pesquisa do PMDB indicou também que 92,3% dos brasileiros acham os políticos “bandidos”. Apenas 0,2% dos brasileiros confiam neles.
Nenhum comentário:
Postar um comentário