Serão julgados recursos à condenação do ex-senador a 31 anos
Publicado: 02 de dezembro de 2015 às 09:24 - Atualizado às 10:57
Esse processo se arrasta há mais de 15 anos Foto: Ernesto Rodrigues/ Estadão
O processo contra o ex-senador Luiz Estevão e o ex-juiz Nicolau
dos Santos Neto está incluído na pauta de julgamentos da 1ª Turma do
Supremo Tribunal Federal (STF), por determinação do ministro Marco
Aurélio Mello.
Como a Procuradoria-geral da República (PGR) solicitou prioridade na
análise do processo, a expectativa é que os ministros julguem os
recursos do ex-senador ainda em dezembro, caso sejam rejeitados, Luiz
Estevão pode ter que cumprir imediatamente a pena de 31 anos de
reclusão.
O processo que trata dos desvios na construção do Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo (TRT) se arrasta há mais de 15 anos, graças aos diversos recursos apresentados por Luiz Estevão. A Corte recusou cinco desses recursos extraordinários. Também são réus do processo de irregularidades na obra do TRT o ex-juiz trabalhista Nicolau dos Santos Neto e o empresário Fábio Monteiro de Barros Filho.
Em 2006 a Justiça Federal condenou o ex-parlamentar por corrupção ativa, peculato, formação de quadrilha, corrupção ativa, estelionato e uso de documentação falsa. O rombo com foi de cerca de R$ 2 bilhões, segundo os cálculos do Ministério Público Federal (MPF).
Entretanto, Luiz Estevão mesmo condenado a pena de 31 anos de reclusão, continua em liberdade aguardando os julgamentos de seus agravos e recursos.
O processo que trata dos desvios na construção do Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo (TRT) se arrasta há mais de 15 anos, graças aos diversos recursos apresentados por Luiz Estevão. A Corte recusou cinco desses recursos extraordinários. Também são réus do processo de irregularidades na obra do TRT o ex-juiz trabalhista Nicolau dos Santos Neto e o empresário Fábio Monteiro de Barros Filho.
Em 2006 a Justiça Federal condenou o ex-parlamentar por corrupção ativa, peculato, formação de quadrilha, corrupção ativa, estelionato e uso de documentação falsa. O rombo com foi de cerca de R$ 2 bilhões, segundo os cálculos do Ministério Público Federal (MPF).
Entretanto, Luiz Estevão mesmo condenado a pena de 31 anos de reclusão, continua em liberdade aguardando os julgamentos de seus agravos e recursos.
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