E agora, Romário?
MP de Genebra diz que, se houve falsificação, foi feito aqui
Publicado: 01 de dezembro de 2015 às 18:43 - Atualizado às 20:14
O
Ministério Público suíço não investigou e nem irá investigar a suposta
falsificação de extrato bancário do senador Romário. (Foto: Marcelo
Camargo)
No entanto, na semana passada, veio a público gravação feita por
Bernardo Cerveró, filho do ex-diretor da Petrobrás Nestor Cerveró, na
qual o advogado Edson Ribeiro diz ao senador Delcídio Amaral (PT-MS) que
Romário teria dinheiro depositado na Suíça, mas foi orientado a tirá-lo
para não "ser preso" - Ribeiro e Delcídio foram presos no mesmo dia,
sob acusação de prejudicarem a Operação Lava Jato.
Após a divulgação do áudio, Romário fez um post no Facebook para “esclarecer” o caso. "O advogado levanta suspeita sobre um assunto que já foi esclarecido por mim e pelas autoridades brasileiras e suíças.
Aqueles que novamente fazem acusações inverídicas claro que responderão à Justiça. Qual a credibilidade do advogado de um bandido, corrupto e responsável por roubar uma das principais empresas do país?" E reiterou o que havia dito na época da reportagem de Veja: "Infelizmente, o dinheiro não é meu. Digo infelizmente porque, com certeza, se fosse meu, seria fruto de muito trabalho honesto".
Mas, de acordo com porta-vozes do MP suíço, se o extrato publicado na imprensa brasileira foi de fato falsificado, esse crime teria ocorrido no Brasil e a apuração não seria de responsabilidade das autoridades suíças. O posicionamento do Ministério Público de Genebra contradiz o senador.
Após a divulgação do áudio, Romário fez um post no Facebook para “esclarecer” o caso. "O advogado levanta suspeita sobre um assunto que já foi esclarecido por mim e pelas autoridades brasileiras e suíças.
Aqueles que novamente fazem acusações inverídicas claro que responderão à Justiça. Qual a credibilidade do advogado de um bandido, corrupto e responsável por roubar uma das principais empresas do país?" E reiterou o que havia dito na época da reportagem de Veja: "Infelizmente, o dinheiro não é meu. Digo infelizmente porque, com certeza, se fosse meu, seria fruto de muito trabalho honesto".
Mas, de acordo com porta-vozes do MP suíço, se o extrato publicado na imprensa brasileira foi de fato falsificado, esse crime teria ocorrido no Brasil e a apuração não seria de responsabilidade das autoridades suíças. O posicionamento do Ministério Público de Genebra contradiz o senador.
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