Os brasileiros sérios de verdade, sabem que tem que cair todo o sistema podre e corrupto e todos os sérios, igualmente, concordam que Moro e a Lava Jato, assim como a Ministra Cármen Lúcia e a Zelotes são as últimas esperanças de uma limpeza geral no Brasil
Informações
obtidas no âmbito da Operação Lava Jato foram encaminhadas ao Tribunal
Superior Eleitoral (TSE) e juntadas à ação de investigação da campanha à
reeleição da presidente Dilma Rousseff. A Corte eleitoral recebeu
documentos da 13ª Vara Federal de Curitiba, no Paraná, onde o juiz
Sérgio Moro conduz os processos sobre o esquema de corrupção na
Petrobras.
As informações irão reforçar duas das
quatro ações que tramitam no TSE sobre a campanha da petista, que podem
provocar a cassação do mandato da presidente e do vice, Michel Temer. A
Corte investiga se houve abuso de poder político e econômico durante a
disputa, com financiamento da campanha presidencial com dinheiro obtido
através do esquema de corrupção na Petrobras.
Em delação premiada, o dono da UTC,
Ricardo Pessoa, relatou que teve três encontros com o atual ministro da
Comunicação Social, então tesoureiro de campanha de Dilma, Edinho Silva.
O contato teria sido feito a pedido do tesoureiro nacional do PT, João
Vaccari, para contribuir financeiramente para a campanha de 2014.
O delator afirmou ao Ministério Público
Federal ter doado de forma oficial para a campanha Dilma Rousseff entre
R$ 7 milhões e R$ 10 milhões. Edinho Silva, segundo o dono da UTC, teria
sugerido que, se a presidente Dilma ganhasse as eleições, os contratos
com a empresa continuariam vigentes. “O senhor tem obras no governo e na
Petrobras, então o senhor tem que contribuir. O senhor quer continuar
tendo?”, teria dito Edinho, segundo relato de Pessoa.
Em depoimento à Polícia Federal em
outubro, o ministro Edinho Silva confirmou que teve encontros com o
presidente da UTC, mas negou ter feito pressão para que o empreiteiro
doasse recursos para a campanha à reeleição da presidente Dilma Rousseff
em 2014.
Na semana passada, o ministro Teori
Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), derrubou o sigilo da
delação premiada de Pessoa e Moro então repassou informações ao TSE,
conforme solicitado pela Corte.
A defesa da campanha petista do ano passado e os advogados do PSDB, autor dos questionamentos, têm prazo para se manifestar, assim como o Ministério Público Eleitoral. Só depois a ministra Maria Thereza de Assis Moura, do TSE, deve analisar o caso, que precisa ser julgado pelo plenário da Corte eleitoral. ***(As informações são de Estadão via Paraná Online) Via FCS
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