"Ele tentou entregar ontem o seu pedido de demissão à presidente Dilma Rousseff, mas não conseguiu uma audiência com a presidente. Padilha viajou para Porto Alegre (RS), antes, porém, deixou a exoneração protocolada no Planalto.
De acordo com o colunista Jorge Bastos Moreno, o comando do PMDB entendeu como uma grave sinalização a recusa do ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, de receber o colega Eliseu Padilha, que lhe entregaria a carta de demissão. Para não ter que constranger a presidente Dilma, Padilha optou por essa via. Com a recusa de Wagner em recebê-lo, Padilha foi obrigado a protocolar sua carta de demissão, atitude rara na história da República."
O PT e o PMDB são um casal separado, em guerra aberta, que ainda vive sob o mesmo teto.
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