A
campanha de Marina Silva, do PSB, tenta reagir aos ataques do PT das
últimas semanas. A artilharia petista interrompeu o crescimento de
Marina nas pesquisas. Por isso, a campanha tenta encontrar algumas
vacinas para proteger a candidata.
Para
reagir à propaganda de Dilma Rousseff que mostra banqueiros comemorando
a autonomia do Banco Central, enquanto os alimentos deixam as mesas das
famílias, a estratégia do grupo de Marina é mostrar que a atual
política de Dilma é que tem elevado a inflação dos alimentos.
Em
relação ao ataque de que Marina é contra a exploração do pré-sal, a
candidata resolveu fazer uma agenda específica no Rio de Janeiro, nesta
quinta-feira. Vai fazer um ato em defesa da Petrobras e dizer que os
governos do PT destruíram a estatal com sucessivos escândalos de
corrupção.
Sobre
a comparação da campanha de Dilma, que associou Marina ao ex-presidente
Fernando Collor, a reação da candidata do PSB aconteceu nesta terça, em
Minas Gerais. Marina começou a associar o palanque de Dilma aos
representantes da “velha política”, como os senadores José Sarney, Jader
Barbalho, Renan Calheiros e o próprio Fernando Collor.
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