Transcrevo
após este prólogo reportagem do jornalista norte-americano Alex Newman,
do site The New America, analisando a reeleição de Dilma Rousseff e a
posição do presidente Barack Obama que se apressou em cumprimentar mais
do que de pressa pouco depois que os computadores da Smartmatic foram
desligados.
Alex
Newman é correspondente internacional da TNA na Europa, porém atuou na
América Latina, inclusive passando quatros anos no Brasil.
Notem
como a abordagem de Newman difere daquela presente nos sites noticiosos
e veículos da grande imprensa brasileira. Na reportagem de Newman, por
exemplo, não escapam os temas que foram transformados em tabus por
praticamente a totalidade dos jornalistas brasileiros, como por exemplo o
Foro de São Paulo, a Smartmatic e a expansão do comunismo bolivariano
no continente sul-americano objeto de uma petição postada no site da
Casa Branca, exigindo uma tomada de posição do governo de Obama face o
avanço do totalitarismo comunista no continente.
O título original da reportagem: “Depois da eleição no Brasil, Obama promete estreitar os laços com governante radical”.
A
reportagem original está em inglês e a tradução é assinada por Claudia
Costa Chaves e me foi enviada pelo próprio Newman, com quem mantenho
contato via Twitter.
Vale
a pena ler pois permite aos leitores fazerem uma comparação com as
reportagens políticas da grande mídia brasileira sejam elas nacionais ou
internacionais.
A
rigor, o Brasil já vive numa situação de censura à imprensa,
curiosamente diferente do que existe em outros países sob o jugo
totalitário. Aqui a censura é feita pela maioria dos próprios
jornalistas, na verdade penas alugadas do PT ou devotos da idiotia
comunista. A especialidade desses asseclas de Lula é mentir, escamotear
informações relevantes, distorcer um fato interpretando-o de acordo com a
conveniência do Foro de São Paulo.
Leiam a reportagem de Alex Newman e comparem com o que vocês lêem, vêem e escutam:
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Depois
que a “ex”-comunista-líder guerrilheira Dilma Rousseff garantiu a
reeleição do Brasil por um fio de cabelo na última semana, com supostos
51 por cento dos votos, Obama prontamente pegou o telefone para lhe dar
os parabéns. Segundo a Casa Branca, Obama prometeu “relações bilaterais”
ainda mais fortes com tão controverso regime — lotado de comunistas
assumidos — que o governo dos EUA sabe muito bem que está no centro da
tomada de poder pelos socialistas na América Latina.
Rousseff,
cujo grupo terrorista comunista já sequestrara o embaixador Americano
no Brasil, pareceu mais que satisfeita com a adulação e as promessas da
Casa Branca. Entretanto, confrontada com um levante público em rápida
expansão, a governante reeleita tentou parecer mais moderada e
conciliadora do que o tom do partido esquerdista dela, o “Partido dos
Trabalhadores” — um aliado próximo do regime de Castro no poder em Cuba —
para solidificar o poder sobre o combativo povo brasileiro.
Os
investidores, enquanto isso, fogem para se proteger depois das notícias
da eleição brasileira, com os mercados brasileiros desmoronando. Em
separado, maciças e extensas demonstrações dos cidadãos por todo o
Brasil protestam contra uma suposta fraude eleitoral e lançam novos
pedidos de impeachment da presidente acossada por escândalos.
Evidentemente, a mídia chapa-branca, Rousseff e Obama, todos eles
ignoraram os protestos que eclodem por todo o Brasil.
VAGALHÃO VERMELHO
Ao
mesmo tempo, uma petição na página “Nós, o Povo” de Obama pedia a Obama
que colocasse a própria administração “contra a expansão comunista
bolivariana promovida pela administração de Dilma Rousseff no Brasil.”
Apesar de ultrapassar largamente o patamar necessário de cem mil
assinaturas exigido para que a Casa Branca divulgasse uma resposta, até
agora, ela foi ignorada por Obama.
“Nós
sabemos que, aos olhos da comunidade internacional, a eleição foi
plenamente democrática, mas as urnas usadas não são confiáveis, além do
fato de a maioria do poder judiciário ser constituída por membros do
partido vencedor,” declarou a petição, que já tem mais de trinta mil
assinaturas além do número exigido para requerer uma resposta de Obama.
“As políticas sociais também influenciaram a escolha da presidente, e o
povo foi ameaçado de perder a mesada alimentícia caso não reelegesse
Dilma.”
A
petição afirma que Rousseff pretende continuar com o plano do partido de
“estabelecer um regime comunista no Brasil — nos moldes bolivarianos
propostos pelo Foro de São Paulo.” Sendo assim, os solicitantes clamaram
à Casa Branca para que se posicionasse em relação à continua expansão
do comunismo por toda a América Latina, frequentemente suavizada pelos
analistas chapa-branca como a “onda rosa” — mas talvez melhor definida
como o vagalhão vermelho.
“O
Brasil não quer e não será uma nova Venezuela,” os signatários
declararam desafiadoramente, declarando ainda que os EUA deveriam ajudar
aqueles que defendem a liberdade no Brasil em vez do regime comunista
que promove a opressão.
O FALSO "ESCÂNDALO"
Naquilo
que vários analistas descreveram como um falso surto de indignação,
Rousseff fingiu estar chocada e furiosa depois que vazamentos revelaram,
no ano passado, que a Agência de Segurança Nacional dos EUA (NSA)
andava de olho nela. O falso “escândalo” levou Rousseff a cancelar uma
visita oficial a Washington, D.C., para uma reunião com Obama, cuja
administração se ocupa em derramar verbas dos contribuintes americanos
no governo dela e em suas “empresas estatais”, tais como a gigantesca
petrolífera Petrobras. Agora, com muita ajuda de um defensor dos Castro
no Conselho de Relações Internacionais globalista, os dois presidentes
estão fazendo mudanças de grande porte no cenário global.
“O
Brasil é um parceiro importante dos Estados Unidos e estamos empenhados
em continuar trabalhando com a presidente Rousseff para estreitar nossas
relações bilaterais”, disse a Casa Branca em uma declaração a respeito
do telefonema pós-eleitoral para a governante radical do Brasil, antes
que ele fosse feito.
Segundo
o porta-voz, Obama queria “parabenizar pessoalmente” Rousseff e
“discutir como podemos ampliar nossa colaboração para defender a
segurança global, a prosperidade e o respeito pelos direitos humanos, e
uma cooperação bilateral mais ampla na educação, na energia, no comércio
e em outros assuntos de interesse mútuo.” Não ficou claro o motivo da
administração se interessar portal cooperação, ou qual autoridade legal
ou constitucional a Casa Branca crê que a autorizaria.
Uma
declaração em separado divulgada pelo secretário de imprensa da Casa
Branca no dia seguinte também festejou a reeleição de Rousseff. “O
presidente enfatizou o valor estratégico de nossa parceria bilateral e
reforçou o empenho dele em aprofundar nossa cooperação em áreas como o
comércio, a energia e outros assuntos bilaterais prioritários através de
nossas conversações estratégicas já existentes”, disse o secretário de
imprensa depois do telefonema. “A presidente Rousseff agradeceu ao
presidente e afirmou que estreitar os laços com os EUA é uma prioridade
para o Brasil.”
Esta
não é a primeira vez que Obama se esforça para parabenizar a governante
radical. Em 1º. de novembro de 2010, em uma declaração divulgada pela
Casa Branca, Obama ligou para Rousseff “para parabenizá-la pela vitória
histórica.” Aparentemente, ele também “elogiou o povo do Brasil por ter
fé e compromisso com a democracia,” ignorando a condenação de tal
sistema governamental pelos Patriarcas da América, que estabeleceram uma
república constitucional para proteger os direitos individuais e não um
regime oclocrático (*).
“Ele também enalteceu o excelente
relacionamento de trabalho entre os EUA e o Brasil, e seu compromisso em
aprofundar tal cooperação e explorar novas áreas de colaboração.”
ELOGIO AO TERROR COMUNISTA
É claro
que a única razão da Casa Branca se arvorar a fazer comentários tão
absurdos é a extensa desinformação no Ocidente a respeito de Rousseff,
de seus camaradas radicais e sua administração dominada por comunistas.
Efetivamente, apesar de ser falsamente incensada como “moderada” na
imprensa chapa-branca e por muitos funcionários americanos, até o mais
perfunctório exame de indícios acessíveis ao público denunciaria essa
fraude.
Por
exemplo, no ano passado, pouco depois de usar soldados vestidos com
uniformes das Nações Unidas para expulsar cidades inteiras a poder de
armamentos sob pretextos facilmente desmentidos, a “moderada” Rousseff
fez comício para os camaradas marxistas-leninistas no Partido Comunista
do Brasil (PCdoB) sob gigantescas faixas retratando Karl Marx e o
genocida soviético Vladimir Lenin.
“O Partido Comunista do Brasil,
verdade seja dita, foi o único partido, além do [Partido dos
Trabalhadores] PT, que ficou do lado do [ex-presidente brasileiro e
colega líder do PT Luiz Inácio ‘Lula’ da Silva] Lula em todas as
eleições desde 1989,” discursou Rousseff para a multidão antes que as
declarações fossem afogadas por gritaria histérica.
A
governante “moderada” brasileira também enalteceu vários terroristas
comunistas e os profundos laços entre o partido dela e os comunistas.
Rousseff, que também nomeou diversos comunistas assumidos para postos de
destaque em sua administração, disse que o Partido Comunista estava
combatendo “o bom combate” em nome do povo do Brasil.
Como
que empenhada na missão de divulgar o apoio ao Partido Comunista do
Brasil para quem quisesse ouvir e destruir a falsa premissa convencional
da “moderação”, Rousseff deu prosseguimento ao comício do Partido
Comunista com mensagens no Twitter a respeito de sua “sólida aliança”
com o partido marxista-leninista.
“O Partido Comunista Brasileiro
compartilha comigo do desafio de governar o Brasil”, explicou ela em
outra postagem. “Ele me ajuda com a força de sua unidade política.”
Rousseff, então, continuou a elogiar o papel de um grande leque de
agentes do Partido Comunista em sua administração.
O FORO DE SÃO PAULO
Como de
costume, depois da última eleição, a imprensa chapa-branca continuou a
distorcer os fatos. Por exemplo, inúmeros “artigos noticiosos” — até
mesmo veículos supostamente simpáticos ao Mercado como o Wall Street Journal
— se referiram ao radical “Partido dos Trabalhadores” (PT) de Rousseff
como “centro esquerda.” Na realidade, ele é um agente fundamental na
presente tomada de poder na região por uma rede unida de forças
totalitárias comunistas e socialistas conhecida como São Paulo Forum
(Foro de São Paulo, ou FSP).
O grupo
de conspiradores, que o governo dos EUA conhece muito bem, inclui a
brutal autocracia comunista que escraviza Cuba, narco-terroristas
marxistas como as FARC da Colombia, os sandinistas da Nicarágua, e mais
de uma centena de outros partidos políticos que hora dominam a política
da região. O ex-líder o PT e mentor de Rousseff “Lula,” que foi
presidente do Brasil até Rousseff assumir, estava entre os fundadores da
rede.
Hoje, os membros da rede governam a grande maioria das nações
Latino-americanas, na expectativa de vir a controlar também as outras.
Enquanto
isso, diversos artigos da mídia chapa-branca falsamente caracterizaram o
adversário Aécio Neves como candidato “da direita”. No mundo real, ele
lidera o partido da “Social Democracia” e concorreu com uma plataforma
que era extraordinariamente semelhante à de Rousseff. Mesmo que ele seja
ampla e adequadamente encarado como mais moderado que Rousseff,
descrevê-lo como “direitista” é simplesmente um erro factual em todos os
sentidos.
Depois
do elogio de Obama, a administração de Rousseff também divulgou uma
declaração sobre o telefonema. “A presidente Rousseff agradeceu a Obama
pelos cumprimentos e disse que a eleição foi importante para o Brasil e
para a região como um todo,” declarou. “[Rousseff] afirmou que pretende
forjar laços mais próximos com os Estados Unidos. Ela disse que espera
reunir-se com ele na reunião dos G20 em novembro próximo.”
Com
Obama tão empenhado em louvar a governante radical do Brasil e forjar
laços com o regime, enquanto derrama verbas dos contribuintes Americanos
sobre ela, é hora do Congresso tomar uma atitude e cortar as asas dos
conspiradores. Os povos dos Estados Unidos e do Brasil merecem coisa
melhor.
(*) "Ref. OCLOCRACIA, governo
em que o poder reside nas multidões ou na população; período histórico
em que governa a população." — Dicionário Caldas Aulete Digital.
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