Diario do Poder
Pixuleco II
O ex-vereador petista Alexandre Romano (esq.), com Ricardo Berzoini e o ex-presidente Lula. (Foto: Jornal Todo Dia)
O ex-vereaor e lobista Alexandre Romano foi preso
nesta manhã, em São Paulo, na 18ª fase da Operação Lava Jato,
determinada pelo juiz federal Sergio Moro. A Operação "Pixuleco II"
mobiliza setenta policiais federais em Brasília, Porto Alegre, São Paulo
e Curitiba.
Estão sendo cumpridos 11 mandados judiciais, sendo um de prisão temporária e dez de busca e apreensão. A prisão temporária tem prazo de cinco dias e pode ser prorrogada pelo mesmo período.Segundo a PF, esta nova fase está ligada a um operador identificado na 17ª etapa da operação.
Estão sendo cumpridos 11 mandados judiciais, sendo um de prisão temporária e dez de busca e apreensão. A prisão temporária tem prazo de cinco dias e pode ser prorrogada pelo mesmo período.Segundo a PF, esta nova fase está ligada a um operador identificado na 17ª etapa da operação.
O "novo operador", Alexandre Romano, é suspeito de arrecadar valores
relacionados a vantagens indevidas que superam R$ 50 milhões a partir de
contratos de crédito consignado junto ao Ministério do Planejamento, de
acordo com as investigações. Os pagamentos ocorriam por meio de
empresas de fachada, conforme a PF. Romano foi vereador na cidade de
Americana (SP) e é ligado ao deputado José Mentor (PT-SP), réu no
processo do mensalão, e mais ligado ainda a José Dirceu, e ex-ministro
da Casa Civil do governo Lula.
Romano seria um novo operador de propinas que antecedeu o lobista Milton Pascowitch, delator da Lava Jato. Um dos alvos de busca foi o escritório da JD2 Consultoria.
Romano seria um novo operador de propinas que antecedeu o lobista Milton Pascowitch, delator da Lava Jato. Um dos alvos de busca foi o escritório da JD2 Consultoria.
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