O
burguês do ‘lari-lará”, Chico Buarque de Hollanda, e o chefe da
burguesia do capital alheio, João Pedro Stedile, chefão do MST, estão
juntos num vídeo. O conjunto da obra é asqueroso. Inclusive pela mentira
objetiva e pela ignorância.
Stedile,
cuja ocupação é desconhecida — além de comandar uma organização que vive
de dinheiro público, especializada em invasão de propriedade privada —
entrevista Chico Buarque, o magrelo pançudo (se quiserem, isso pode ser
metáfora), num campo de futebol de propriedade do cantor, compositor e
pretenso escritor. Vejam o vídeo.
Como se
nota, Stedile pergunta a Chico a sua opinião sobre uma tal “Escola
Nacional de Formação de Quadros”, uma aparelho de inspiração leninista
que prepara os tais “quadros” do MST para a revolução socialista.
O nome
oficial da entidade homenageia o sociólogo de esquerda Florestan
Fernandes. O jogador e pensador amador diz, então, ao suposto sem-terra —
que teria um choque anafilático de pegasse numa enxada — que apoia a
iniciativa e que contribuiu com ela, embora afirme desconhecer o que se
faz lá. Eis Chico Buarque.
Mais
impressionante: ele exalta a “arte” e o “curso de literatura e tudo
mais” que seriam ministrados na tal escola, que se transformou,
atenção!, num centro da mais asquerosa patrulha ideológica de caráter
stalinista. Alguns cursos, inclusive, são ministrados em parceria com
universidades públicas só para quadros do MST, como ocorre na Unesp, em
São Paulo, e na UNB, numa expressão óbvia da privatização das
universidades federais por um aparelho do PT.
Chico, que
é um vigarista ideológico, elogia ainda o trabalho em conjunto com os
povos irmãos da América Latina. Algumas das maiores parceria do MST se
dão com as ditaduras de Cuba e da Venezuela. Chico é mesmo um
despudorado, um imoralista político. Nos dois casos, adversários do
regime são encarcerados. Na Venezuela, Nicolás Maduro trata os
adversários a bala. Não há liberdade de imprensa ou de opinião nesses
países. Eis a fraternidade universal imaginada por Chico.
Petrobras
Stedile, contando uma mentira escandalosa, endossada pela pilantragem intelectual de Chico, diz haver um projeto no Senado que quer privatizar a Petrobras, e “com isso, nós [o Brasil] perderíamos os royalties para a educação e para a saúde”. O entrevistado, então, responde uma banalidade:
Stedile, contando uma mentira escandalosa, endossada pela pilantragem intelectual de Chico, diz haver um projeto no Senado que quer privatizar a Petrobras, e “com isso, nós [o Brasil] perderíamos os royalties para a educação e para a saúde”. O entrevistado, então, responde uma banalidade:
“O petróleo é nosso! É um
velho lema que deve ser mantido, deve ser lembrado sempre, porque há uma
cobiça permanente em torno da Petrobras. Agora vem essa história de
participação da exploração do pré-sal. São conquistas nossas, conquistas
dos nossos governos, desde os tempos de Getúlio, que, volta e meia, são
ameaçadas por esse tipo de investida”.
É a mentira entrevistando a má-fé. Pela ordem:
1: não existe projeto nenhum de privatização da Petrobras no Senado; Stédile mente;
2: o que há no Senado é uma proposta que permite que a Petrobras abra mão do direito de ter pelo menos 30% de participação em campos de exploração do pré-sal;
3: se, por falta de recursos para investir, ela abrir mão, uma empresa privada pode ocupar o seu lugar;
4: isso nada tem a ver com os royalties, que continuariam a ser pagos do mesmo modo;
5: não existe cobiça nenhuma pelo nosso pré-sal, ao contrário do que diz Chico Burque;
6: nos leilões do pré-sal, não houve nem concorrência; poucas empresas internacionais se interessaram;
7: com a despencada do preço do petróleo, e não vai subir mais, tornou-se antieconômico tirar petróleo do pré-sal;
8: a exploração do pré-sal emperrou por falta de investimentos;
9: com a exploração do xisto nos EUA, caiu brutalmente o interesse pelo pré-sal.;
10: se o petróleo não sai das profundezas, não há royalities;
11: Chico e Stedile não estão nem aí para o povo; estão é preocupados com seus preconceitos ideológicos..
Chico
Buarque e João Pedro Stedile são como dois vampiros representando um
passado que não quer passar; representando os que já morreram e não
sabem; representando as piores taras de uma elite de esquerda que levou o
país à beira do abismo.
Um fala do
alto de sua ociosidade agressiva; o outro, de sua burrice específica.
Graças a Deus, o Brasil, crescentemente, diz não a esses vampiros das
nossas verdades. Eles estão acabados.
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