Partido REDE: "Primeiro grande ato do partido de Marina Silva: COMBATER A FAMÍLIA", Assista Magno Malta!
Julio Severo
A
Rede Sustentabilidade, partido fundado por Marina Silva e reconhecido
oficialmente dias atrás pelo STF, teve como seu primeiro grande ato,
conforme reportagem
do GospelPrime, condenar o Estatuto da Família, que nada mais faz do
que reforçar a própria Constituição em sua estipulação de que a relação
conjugal é somente entre homem e mulher.
Rejeitando a Constituição e a definição tradicional de homem e mulher, a Rede Sustentabilidade argumenta, ilogicamente, que o Estatuto da Família é um “retrocesso” e “um claro desafio à Constituição.”
Ora,
antes de mais nada é preciso deixar claro que a Rede Sustentabilidade,
em suas posturas esquerdistas, vai contra Deus e Sua Palavra, a Bíblia. O
caso fica muito pior porque esse partido foi fundado por uma
evangélica, uma mulher cujo objetivo maior na vida deveria ser seguir e
proclamar o Evangelho de Jesus Cristo, não ideologias opostas ao
Evangelho.
Marina
Silva é membro da Assembleia de Deus (AD), denominação evangélica que,
tradicionalmente, não é cultivadora da Teologia da Missão Integral, que é
a versão protestante da Teologia da Libertação. Marina não conheceu a
TMI na AD. Na verdade, ela conheceu a Teologia da Libertação na Igreja
Católica, através de Leonardo Boff. Mas quando se transferiu para a AD,
Marina não passou por nenhum processo de libertação, trazendo consigo
toda a bagagem de confusão esquerdista de seu passado católico.
Além
de não ter oferecido nenhum processo de libertação para Marina, a
Assembleia de Deus não adotou nenhuma medida disciplinar contra as
várias posturas esquerdistas dela nem repudiou publicamente essas
posturas.
Mas
como a AD poderá fazer isso se seus melhores líderes pouco ou nada
entendem de marxismo?
Tempos atrás, Gutierres Fernandes Siqueira, assembleiano dono do site Teologia Pentecostal, disse que não existe conexão entre Teologia da Missão Integral (TMI) e marxismo. Com tal visão curta, não dá para ver muito problema em Marina.
Tempos atrás, Gutierres Fernandes Siqueira, assembleiano dono do site Teologia Pentecostal, disse que não existe conexão entre Teologia da Missão Integral (TMI) e marxismo. Com tal visão curta, não dá para ver muito problema em Marina.
Gutierres
tem algumas ligações com o Mackenzie, que abriga, entre seus
professores, líderes da TMI no Brasil. Os professores mais
“conservadores” do Mackenzie diziam, até o ano passado, que não havia uma conexão entre TMI e marxismo.
Mais recentemente, o teólogo presbiteriano Augustus Nicodemus, depois de passar anos vacilando sobre a TMI, declarou que, sim, existe conexão entre TMI e marxismo — convenientemente num momento em que nacionalmente já não mais é possível negar tal conexão.
Se
Gutierres seguiu a perspectiva anterior errada do Mackenzie (“não há
conexão entre TMI e marxismo”), agora ele pode, como bom mackenzista,
seguir o desvacilo de Nicodemus (“há conexão entre TMI e marxismo”).
Mais
ainda: com esse novo conhecimento, Gutierres deveria incentivar a
Assembleia de Deus a adotar uma postura rigorosa contra a TMI e marxismo
no caso de Marina Silva.
Entretanto,
o caso não envolve apenas a AD. A principal máquina de propaganda de
Marina na eleição passada foi Valnice Milhomens, que fez todo o possível (inclusive usando revelações) para alavancar
Marina para uma suposta vitória divina para a presidência. Se Marina
tivesse ganho, Valnice encheria o peito para proclamar um suposto
triunfo de suas profecias, quando na verdade quem mais ganharia seria a
TMI e a Teologia da Libertação.
A maior vitória seria Marina renunciar ao esquerdismo, mas ela declarou
neste ano que “a solução não está em renegar a esquerda e ir para a
direita.” No entanto, a solução sempre foi em renegar a esquerda e ir
para Jesus Cristo. Agora, quem vai ter a coragem de dizer para Marina
que não há libertação sem renúncia?
Recentemente,
conversei com meu amigo William Murray. Ele é filho de uma das
comunistas mais famosas dos Estados Unidos, Madalyn Murray O’Hair, a
americana que ficou notória por ter ido ao Supremo Tribunal dos EUA para
exterminar nas escolas americanas uma antiga prática: a leitura da
Bíblia. O Supremo Tribunal deu ganho de causa para Madalyn e em 1963 a
Bíblia foi oficialmente banida das escolas americanas. A Bíblia foi
banida na nação mais protestante do mundo. Tal era a influência da
comunista Madalyn.
William
Murray foi criado na ideologia marxista vendo o governo como fonte de
toda suposta bondade para os pobres, forçando todos os cidadãos a
entregar o fruto de seu trabalho para isso. Hoje, como seguidor de Jesus
Cristo que renunciou à esquerda, William acredita que somente a
caridade voluntária, não o roubo governamental contra os cidadãos
trabalhadores, pode ajudar os pobres. E o que ele diz, ele pratica.
Ele fundou e preside uma organização cristã, a Coalizão de Liberdade Religiosa, que dá assistência a viúvas cristãs e seus filhos na Síria e no Iraque. Essas mulheres cristãs são vítimas do Estado Islâmico e seus maridos foram mortos por muçulmanos.
Ele fundou e preside uma organização cristã, a Coalizão de Liberdade Religiosa, que dá assistência a viúvas cristãs e seus filhos na Síria e no Iraque. Essas mulheres cristãs são vítimas do Estado Islâmico e seus maridos foram mortos por muçulmanos.
O
trabalho de William para ajudar milhares de viúvas e crianças cristãs
não conta com um pingo de dinheiro governamental. Tudo é feito com a
participação de caridade de igrejas e cristãos individuais nos EUA que
enviam recursos.
William renunciou à esquerda e hoje ajuda por meio da caridade, amor e atos voluntários.
Marina
Silva nunca renegou à esquerda e continua vendo o governo, não a
caridade voluntária e muito menos Jesus Cristo, como fonte de salvação
social para os pobres. Tudo o que ela quer é ser uma Madalyn Murray
O’Hair gospel no Brasil.
A
Assembleia de Deus (de Gutierres Fernandes Siqueira) e a Rede
Apostólica (de Valnice Milhomens) deveriam dar para Marina a única coisa
de que ela mais precisa: renunciar à TMI e à Teologia da Libertação.
Enquanto isso não ocorre, toda profecia e ambição evangélica política
pró-Marina não serve aos propósitos de Deus.
Aliás,
o ato da Rede Sustentabilidade de condenar o Estatuto da Família é uma
grande violência aos propósitos de Deus. E Marina, como fundadora dessa
rede, é cúmplice direta dessa violência. O fato de Marina ter ligação
com a AD e Valnice torna a violência ainda mais vergonhosa se nada for
feito.
Estando
ou não Marina aberta para libertação, tanto a Assembleia de Deus quanto
a Rede Apostólica têm a responsabilidade moral e cristã de repudiar
publicamente as posturas esquerdistas dela.
Estando ou não Marina disposta a renegar à esquerda, algo precisa ser feito.
O senador Magno Malta, em vídeo no Youtube (https://youtu.be/RyoL9va8iuk),
já se manifestou contra a postura de Marina e seu partido atacarem a família brasileira.
já se manifestou contra a postura de Marina e seu partido atacarem a família brasileira.
Só falta agora a Assembleia de Deus e Valnice Milhomens.
Leitura recomendada:
Marina Silva: a “conservadora” pirata
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Comentário
Saindo do armário, hein Marina.Deveria ter feito isso antes...Mentir para o publico é muito feio,
Anônimo
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