A supersecretaria, que uniria várias pastas e era ponto polêmico na reforma, não vingou. Conforme antecipado pelo Fato Online, a Casa Civil e a Secretaria de Relações Institucionais se fundiram e terão como titular Sérgio Sampaio
O GDF (Governo do Distrito Federal)
reduziu de 24 para 17 o número de secretarias. O anúncio foi feito pelo
governador Rodrigo Rollemberg na tarde desta terça-feira (13). A
supersecretaria, que uniria várias pastas e era ponto polêmico na
reforma, não vingou.
Os titulares das pastas, já esperados, devem tomar posse na próxima terça-feira (20). O governador disse não saber ainda qual a economia gerada pela fusão de algumas pastas.
Conforme antecipado pelo Fato Online, a Casa Civil e a Secretaria de Relações Institucionais se fundiram e terão como titular Sérgio Sampaio, atual chefe da Casa Civil. Seu adjunto será Igor Tokarski, que atualmente é o administrador regional do Plano Piloto.
A Secretaria de Planejamento se uniu à de Gestão Administrativa e Desburocratização, tendo como titular a atual do Planejamento, Leany Lemos. Alexandre Lopes, atual Segad, virou adjunto.
As pastas de Economia e Desenvolvimento Sustentável e Turismo também se uniram. O secretário será o atual de economia, Arthur Bernardes, e Jaime Recena, atual do Turismo, fica como adjunto.
A Secretaria de Educação se une a Esporte e Lazer. Julio Gregorio será o secretário, e Leila Barros será adjunta de esporte.
Trabalho se juntou a Desenvolvimento Social e Direitos Humanos. Essa pasta ainda não tem titular. “Pedimos ao PDT que sugira o nome”, disse.
Ficam mantidas independentes as secretarias de Saúde, Segurança, Cultura, Fazenda, Gestão Territorial, Justiça, Meio Ambiente, Criança, Agricultura e Mobilidade.
A Mobilidade será assumida pelo atual secretário de Relações Institucionais e presidente do PSB local, Marcos Dantas. Carlos Tomé, atual da Semob, vai para a chefia de gabinete do governador.
A Secretaria de Agricultura, cuja inclusão na supersecretaria foi ponto polêmico, conseguiu se manter independente, após pressão tanto dos movimentos sociais ligados à terra quanto de produtores rurais.
“A área rural, embora signifique pouco para a economia da cidade, é de importância fantástica, porque é responsável pelo abastecimento de água, alimentos e por conter o de urbanização danoso. Sou facilmente convencível com bons argumentos”, disse Rollemberg.
O governador afirmou que precisa economizar R$ 8 milhões com cargos comissionados. A despesa atual mensal com salários desses cargos é de R$ 40 milhões.
Os titulares das pastas, já esperados, devem tomar posse na próxima terça-feira (20). O governador disse não saber ainda qual a economia gerada pela fusão de algumas pastas.
Conforme antecipado pelo Fato Online, a Casa Civil e a Secretaria de Relações Institucionais se fundiram e terão como titular Sérgio Sampaio, atual chefe da Casa Civil. Seu adjunto será Igor Tokarski, que atualmente é o administrador regional do Plano Piloto.
A Secretaria de Planejamento se uniu à de Gestão Administrativa e Desburocratização, tendo como titular a atual do Planejamento, Leany Lemos. Alexandre Lopes, atual Segad, virou adjunto.
As pastas de Economia e Desenvolvimento Sustentável e Turismo também se uniram. O secretário será o atual de economia, Arthur Bernardes, e Jaime Recena, atual do Turismo, fica como adjunto.
A Secretaria de Educação se une a Esporte e Lazer. Julio Gregorio será o secretário, e Leila Barros será adjunta de esporte.
Trabalho se juntou a Desenvolvimento Social e Direitos Humanos. Essa pasta ainda não tem titular. “Pedimos ao PDT que sugira o nome”, disse.
Ficam mantidas independentes as secretarias de Saúde, Segurança, Cultura, Fazenda, Gestão Territorial, Justiça, Meio Ambiente, Criança, Agricultura e Mobilidade.
A Mobilidade será assumida pelo atual secretário de Relações Institucionais e presidente do PSB local, Marcos Dantas. Carlos Tomé, atual da Semob, vai para a chefia de gabinete do governador.
A Secretaria de Agricultura, cuja inclusão na supersecretaria foi ponto polêmico, conseguiu se manter independente, após pressão tanto dos movimentos sociais ligados à terra quanto de produtores rurais.
“A área rural, embora signifique pouco para a economia da cidade, é de importância fantástica, porque é responsável pelo abastecimento de água, alimentos e por conter o de urbanização danoso. Sou facilmente convencível com bons argumentos”, disse Rollemberg.
O governador afirmou que precisa economizar R$ 8 milhões com cargos comissionados. A despesa atual mensal com salários desses cargos é de R$ 40 milhões.
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