O JN deu detalhes da propina embolsada por Delcídio Amaral, líder do governo no Senado. Em sua delação, Fernando Baiano disse que o petista recebeu US$ 1,5 milhão desviados do contrato da refinaria de Pasadena, para sua campanha ao governo do Mato Grosso do Sul em 2006.
Em março, Teori Zavascki arquivou pedido da PGR para investigar Delcídio, citado por Paulo Roberto Costa como beneficiário de propinas do petrolão. Zavascki disse que faltavam evidências.
Não faltam mais.
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