Autora
do primeiro requerimento para realizar uma sessão de 50 anos do golpe
militar de 1964, a deputada Luiza Erundina (PSB-SP) criticou o comando
da Câmara pela forma como os trabalhos foram conduzidos.
Ela afirmou que, ao se propor igualdade de tempo entre ela e Jair Bolsonaro (PP-RJ), a Casa estava legitimando uma defesa da ditadura.
Por isso, diz, apoiou a manifestação que acabou com o encerramento da sessão antes de o parlamentar favorável à ditadura discursar.
"O golpe continua com os desrespeitos aos direitos humanos. Não acabou a ditadura. A lei de anistia é um absurdo jurídico, anistia algozes e vítimas. E a Câmara errou aqui. Não há neutralidade numa questão dessa", disse a deputada.
Bolsonaro afirmou que sua fala foi impedida porque os adversários não queriam ouvir "verdades" sobre o período militar. O deputado diz que faria ataques ao PT, à presidente Dilma Rousseff e ao ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, preso no processo do mensalão. "Ia torturá-los com muitas verdades", ironizou o deputado.
Ela afirmou que, ao se propor igualdade de tempo entre ela e Jair Bolsonaro (PP-RJ), a Casa estava legitimando uma defesa da ditadura.
Por isso, diz, apoiou a manifestação que acabou com o encerramento da sessão antes de o parlamentar favorável à ditadura discursar.
"O golpe continua com os desrespeitos aos direitos humanos. Não acabou a ditadura. A lei de anistia é um absurdo jurídico, anistia algozes e vítimas. E a Câmara errou aqui. Não há neutralidade numa questão dessa", disse a deputada.
Bolsonaro afirmou que sua fala foi impedida porque os adversários não queriam ouvir "verdades" sobre o período militar. O deputado diz que faria ataques ao PT, à presidente Dilma Rousseff e ao ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, preso no processo do mensalão. "Ia torturá-los com muitas verdades", ironizou o deputado.
Fonte: Agencia Estado Jornal de Brasilia
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