Ministério Público Eleitoral em Brasília reafirmou o pedido para que o TRE barre a candidatura de José Roberto Arruda ao governo do Distrito Federal; para o MP, ele está inelegível e seria um risco deixá-lo disputar a eleição; defesa do candidato alega que a condenação que ele sofreu no TJ ocorreu cinco dias após ter apresentado o pedido de candidatura ao TRE e assim ele não está inelegível; no mês passado, Arruda foi condenado em decisão do Tribunal de Justiça do DF por envolvimento no escândalo do DEM, seu antigo partido
247 - A candidatura de José Roberto Arruda (PR)
continua cerca de polêmica. O Ministério Público Eleitoral em Brasília
reafirmou o pedido para vetar a candidatura de José Roberto Arruda ao
governo do Distrito Federal. A defesa do candidato argumenta que ele não
pode ser barrado com base na Lei da Ficha Limpa.
O MP Eleitoral não aceita essa argumentação e já encaminhou ao Tribunal Regional Eleitoral do DF (TRE-DF) as alegações finais que sustentam o pedido de barração de Arruda.
No mês passado, ele foi condenado em decisão do colegiado Tribunal de Justiça da capital (TJDFT) por envolvimento no escândalo do DEM, seu antigo partido.
No ano 2010, Arruda se torno o primeiro governador a ser preso no exercício do mandato. Ele foi flagrado num vídeo recebendo dinheiro de um esquema de corrupção.
Os advogados de Arruda alegam que a condenação que ele sofreu no TJ ocorreu cinco dias após o candidato ter apresentado o pedido de candidatura ao TRE. Por isso, para a defesa, Arruda não está inelegível.
A Procuradoria Eleitoral rebate e diz que Lei da Ficha Limpa mudou o paradigma e agora o candidato pode perder a elegibilidade ao ser condenado por decisões de órgãos colegiados da Justiça.
O MP Eleitoral não aceita essa argumentação e já encaminhou ao Tribunal Regional Eleitoral do DF (TRE-DF) as alegações finais que sustentam o pedido de barração de Arruda.
No mês passado, ele foi condenado em decisão do colegiado Tribunal de Justiça da capital (TJDFT) por envolvimento no escândalo do DEM, seu antigo partido.
No ano 2010, Arruda se torno o primeiro governador a ser preso no exercício do mandato. Ele foi flagrado num vídeo recebendo dinheiro de um esquema de corrupção.
Os advogados de Arruda alegam que a condenação que ele sofreu no TJ ocorreu cinco dias após o candidato ter apresentado o pedido de candidatura ao TRE. Por isso, para a defesa, Arruda não está inelegível.
A Procuradoria Eleitoral rebate e diz que Lei da Ficha Limpa mudou o paradigma e agora o candidato pode perder a elegibilidade ao ser condenado por decisões de órgãos colegiados da Justiça.
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