sexta-feira, 26 de setembro de 2014

A fixação da imprensa por Lula.



Lula só tem alguma relevância porque a imprensa tem síndrome de Estocolmo. Quanto mais apanha do Lula, que profere verdadeiros absurdos contra a liberdade de informação, mais destaque dá à fieira de besteiras que ele vomita a cada comício de apoio a Dilma ou a qualquer outro candidato petista. 
 
Se Lula não é candidato, não cabe tanta reverência. Se está em ato de campanha, sem ser candidato, ali está um cabo eleitoral, exclusivamente. O que fala poderia ter importância quando, como ex-presidente, desse uma declaração a respeito de temas nacionais. Assim Fernando Henrique é tratado. Há que haver critérios. 
 
Hoje Lula aparece com destaque nos jornais porque foi a um comício de Agnelo Queiroz, petista que tenta reeleição no Distrito Federal, onde amarga um terceiro lugar que o coloca fora do segundo turno. Repetiu as mesmas coisas de sempre. Não há nada de novo nas suas palavras. A imprensa escreveu as mesmas coisas de sempre. Mereceria, no máximo, uma linha de rodapé. Lastimável.
 

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