Lula só tem alguma relevância porque a imprensa tem síndrome de
Estocolmo. Quanto mais apanha do Lula, que profere verdadeiros absurdos
contra a liberdade de informação,
mais destaque dá à fieira de besteiras que ele vomita a cada comício de
apoio a Dilma ou a qualquer outro candidato petista.
Se Lula não é
candidato, não cabe tanta reverência. Se está em ato de campanha, sem
ser candidato, ali está um cabo eleitoral, exclusivamente. O que fala
poderia ter importância quando, como ex-presidente, desse uma declaração
a respeito de temas nacionais. Assim Fernando Henrique é tratado. Há
que haver critérios.
Hoje Lula aparece com destaque nos jornais porque
foi a um comício de Agnelo Queiroz, petista que tenta reeleição no
Distrito Federal, onde amarga um terceiro lugar que o coloca fora do
segundo turno. Repetiu as mesmas coisas de sempre. Não há nada de novo
nas suas palavras. A imprensa escreveu as mesmas coisas de sempre.
Mereceria, no máximo, uma linha de rodapé. Lastimável.
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