Deputado Marco Feliciano, do PSC, sugere que Everaldo, do mesmo partido, desista da candidatura à presidência e apoie a presidenciável do PSB, Marina Silva; segundo ele, para "não haver divisão no meio cristão"; pastor contou ter ficado chocado com a primeira versão do programa de governo de Marina Silva, que apoiava o casamento gay, mas que comemorou o recuo da candidata diante da pressão de Malafaia
247 – Depois do apoio oficializado pelo pastor Silas
Malafaia à candidatura de Marina Silva (PSB) à Presidência, é a vez do
deputado Marco Feliciano (PSC-SP), conhecido por suas posições polêmicas
contra homossexuais e outros temas, como o aborto.
Ele sugeriu, nesta terça-feira 2, que o Pastor Everaldo, candidato à presidência por seu partido, desista da corrida eleitoral e também declare seu voto a Marina. O presidenciável registrava 3% das intenções de voto nas pesquisas, mas depois da entrada de Marina na disputa, caiu para 1%.
"Neste momento, dadas as circunstâncias, se eu estivesse no lugar do Pastor Everaldo, eu pensaria em declinar da campanha e migrar para Marina, para não haver divisão no meio cristão", disse Feliciano. O deputado ressalta, no entanto, que continuará apoiando o candidato de seu partido caso ele não mude de ideia.
Em entrevista ao Broadcast Político, do Estadão, Feliciano contou ter ficado chocado com a primeira versão do programa de governo de Marina Silva, que apoiava o casamento gay, mas que comemorou o recuo da candidata diante da pressão de Malafaia.
"Marina quis dizer, na mudança do projeto de governo, que não vai influenciar as crianças na escola. Uma coisa é você ensinar a criança a não ser preconceituosa. Outra coisa é você doutrinar a criança e dizer a ela que tudo isso é tranquilo e que ela pode inclusive experimentar. Nesse quesito, Marina foi clara. A presidente Dilma, não", disse o parlamentar.
Ele sugeriu, nesta terça-feira 2, que o Pastor Everaldo, candidato à presidência por seu partido, desista da corrida eleitoral e também declare seu voto a Marina. O presidenciável registrava 3% das intenções de voto nas pesquisas, mas depois da entrada de Marina na disputa, caiu para 1%.
"Neste momento, dadas as circunstâncias, se eu estivesse no lugar do Pastor Everaldo, eu pensaria em declinar da campanha e migrar para Marina, para não haver divisão no meio cristão", disse Feliciano. O deputado ressalta, no entanto, que continuará apoiando o candidato de seu partido caso ele não mude de ideia.
Em entrevista ao Broadcast Político, do Estadão, Feliciano contou ter ficado chocado com a primeira versão do programa de governo de Marina Silva, que apoiava o casamento gay, mas que comemorou o recuo da candidata diante da pressão de Malafaia.
"Marina quis dizer, na mudança do projeto de governo, que não vai influenciar as crianças na escola. Uma coisa é você ensinar a criança a não ser preconceituosa. Outra coisa é você doutrinar a criança e dizer a ela que tudo isso é tranquilo e que ela pode inclusive experimentar. Nesse quesito, Marina foi clara. A presidente Dilma, não", disse o parlamentar.
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