quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Campanha suja da Dilma é replicada por todo o Brasil. PF apreende material em MS.




Delcídio e Dilma: dose dupla de sujeira e baixaria.

A Polícia Federal apreendeu nesta quinta-feira, 23, material de informática utilizado para disseminar ataques e ofensas pessoais contra o candidato do PSDB ao governo do Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja. Os equipamentos foram encontrados em busca realizada na produtora Macarena Vídeos que, segundo os oficiais de Justiça, estava arrendada para a campanha do candidato do PT, senador Delcídio Amaral. O candidato nega relação com a produtora.

A busca e a apreensão foram autorizadas pela juíza da 44ª. Zona Eleitoral de Campo Grande, Cintia Xavier Letterielo Medeiros, com base em denúncia da campanha do tucano. De acordo com o auto de constatação assinado pelos oficiais, o proprietário do imóvel, Tuba Abrão, informou que arrendara o local à campanha de Delcídio e franqueou a entrada da equipe. Os peritos constataram a existência de material ofensivo ao candidato Reinaldo Azambuja e apreenderam dois discos rígidos de computador.


O material foi encaminhado à Justiça que deve pedir ao Ministério Público Estadual a abertura de investigação da possível prática de crimes comum e eleitoral. De acordo com a campanha de Reinaldo, a investigação foi pedida depois que até endereços eletrônicos e números de telefones de familiares e partidários do candidato, como a candidata a vice em sua chapa, foram usados para disseminar ataques e ofensas pessoais.

O advogado da coligação de Delcídio, Newley Amarilla, disse que a Macarena Vídeos não tem qualquer vínculo com a campanha. "A produtora citada não é e nunca foi produtora da campanha de Delcídio Amaral. Quem está sendo vítima de uma campanha difamatória é o candidato Delcídio." O advogado disse ter ele mesmo recebido mensagens em seu celular com ataques pessoais ao petista. Procurado, Marcelo Abrão, conhecido como Tuba Abrão, não foi encontrado. Sua secretária informou que ele havia viajado para sua fazenda no interior e não autorizava fornecer o celular. (Folha Poder)

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