24 de novembro de 2014 • 13h25
Governo britânico obrigará escolas e universidades a tomar medidas para impedir que os jovens caiam sob a influência dos jihadistas
A Grã-Bretanha enfrenta a maior ameaça de segurança por terrorismo do que em qualquer momento antes ou desde os ataques de 11 de Setembro nos Estados Unidos, disse a secretária do Interior britânica, Theresa May, nesta segunda-feira.
O governo irá apresentar uma nova legislação
antiterrorismo na quarta-feira para lidar com uma gama de ameaças, disse
May, particularmente de britânicos que voltaram da luta na Síria e no
Iraque junto a militantes islâmicos.
O governo britânico obrigará escolas e universidades a
tomar medidas para impedir que os jovens caiam sob a influência dos
jihadistas, como a proibição de ingresso nesses centros educacionais
para quem fomenta o radicalismo.
“Quando as agências de segurança e inteligência nos dizem que a ameaça que enfrentamos é agora mais perigosa do que em qualquer momento antes ou desde 11/9, nós devemos prestar atenção”, disse ela a uma audiência em Londres.
“Quando as agências de segurança e inteligência nos dizem que a ameaça que enfrentamos é agora mais perigosa do que em qualquer momento antes ou desde 11/9, nós devemos prestar atenção”, disse ela a uma audiência em Londres.
May disse que, desde que 52 pessoas foram mortas quando
quatro britânicos realizaram atentados suicidas em Londres, em 2005,
cerca de 40 planos terroristas foram interrompidos.
Isso
inclui tentativas de conduzir ataques com armas em ruas do país, uma
trama para explodir a Bolsa de Valores de Londres, planos para derrubar
aviões e conspirações para assassinar um embaixador britânico e
militares.
“Quase todos esses ataques foram evitados”, disse May.
“Mas, como o IRA uma vez disse, os terroristas têm que ter sorte apenas
uma vez."
Com informações da Reuters e da EFE.
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